Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão caíram durante as negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, com os preços do açúcar recuando para o menor nível desde agosto de 2010 uma vez que o sentimento em relação ao adoçante permaneceu negativo em meio a preocupações reduzidas com a colheita de açúcar do Brasil.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1848 por libra-peso, caindo 0,2% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu para US$ 0,1845 por libra-peso, uma baixa diária, pairando perto do menor nível desde 12 de agosto de 2010.
A Conab, empresa estatal brasileira de previsões, informou ontem que o país deve produzir 37,66 milhões de toneladas de açúcar até o fim da estação, 4,7% a mais que no ano de comercialização anterior.
A previsão foi feita após o Unica, principal grupo brasileiro do setor, ter informado na terça-feira que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil subiu significativamente nas últimas duas semanas de novembro, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A produção total de açúcar da temporada atingiu 32,9 milhões de toneladas a partir de 1 de dezembro, em comparação com a produção do ano passado de 31,1 milhões de toneladas durante a mesma semana.
O grupo adicionou que as usinas de açúcar na região começarão a parar em números maiores nas próximas semanas uma vez que a colheita chega ao fim.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 10% desde o início de outubro, uma vez que as preocupações com o ritmo da colheita na região centro-sul do Brasil diminuíram.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4635 por libra-peso, recuando 0,15% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu para US$ 1,4553 por libra-peso, uma baixa diária, pairando perto do menor nível desde 15 de novembro.
Os traders de café continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil, uma vez que a colheita da soja continua diminuindo. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado também notaram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos para atender a demanda global.
Em 11 de dezembro, a Organização Internacional do Café informou que a produção mundial de café no ano atual de comercialização subirá 8,4%, em comparação com a última sessão, para 146 milhões de sacas, com a produção do arábica crescendo quase 11%.
A commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 15% desde o início de outubro.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7479 por libra-peso, caindo 0,45%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7477 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,7503 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, os futuros de algodão se recuperaram para US$ 0,7552 por libra-peso, uma alta de seis semanas, após o USDA ter reduzido sua estimativa para os estoques globais de algodão de 2012-13 para 79,64 milhões de fardos, dos 80,27 previstos em novembro.
O USDA citou um ajuste técnico nos dados da Turquia para a revisão para baixo.
Apesar da modesta queda, a nova previsão ainda é a maior desde que os registros do USDA começaram em 1966.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1848 por libra-peso, caindo 0,2% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu para US$ 0,1845 por libra-peso, uma baixa diária, pairando perto do menor nível desde 12 de agosto de 2010.
A Conab, empresa estatal brasileira de previsões, informou ontem que o país deve produzir 37,66 milhões de toneladas de açúcar até o fim da estação, 4,7% a mais que no ano de comercialização anterior.
A previsão foi feita após o Unica, principal grupo brasileiro do setor, ter informado na terça-feira que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil subiu significativamente nas últimas duas semanas de novembro, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A produção total de açúcar da temporada atingiu 32,9 milhões de toneladas a partir de 1 de dezembro, em comparação com a produção do ano passado de 31,1 milhões de toneladas durante a mesma semana.
O grupo adicionou que as usinas de açúcar na região começarão a parar em números maiores nas próximas semanas uma vez que a colheita chega ao fim.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 10% desde o início de outubro, uma vez que as preocupações com o ritmo da colheita na região centro-sul do Brasil diminuíram.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4635 por libra-peso, recuando 0,15% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu para US$ 1,4553 por libra-peso, uma baixa diária, pairando perto do menor nível desde 15 de novembro.
Os traders de café continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil, uma vez que a colheita da soja continua diminuindo. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado também notaram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos para atender a demanda global.
Em 11 de dezembro, a Organização Internacional do Café informou que a produção mundial de café no ano atual de comercialização subirá 8,4%, em comparação com a última sessão, para 146 milhões de sacas, com a produção do arábica crescendo quase 11%.
A commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 15% desde o início de outubro.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7479 por libra-peso, caindo 0,45%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7477 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,7503 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, os futuros de algodão se recuperaram para US$ 0,7552 por libra-peso, uma alta de seis semanas, após o USDA ter reduzido sua estimativa para os estoques globais de algodão de 2012-13 para 79,64 milhões de fardos, dos 80,27 previstos em novembro.
O USDA citou um ajuste técnico nos dados da Turquia para a revisão para baixo.
Apesar da modesta queda, a nova previsão ainda é a maior desde que os registros do USDA começaram em 1966.