Investing.com – A libra esterlina caiu para uma nova baixa da sessão em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, depois que dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor (IPC) no Reino Unido caiu inesperadamente no mês de maio para o menor nível em dois anos e meio.
GBP/USD atingiu 1,5620 durante as negociações europeias da manhã, a maior baixa do par desde sexta-feira; posteriormente, o par se consolidou em 1,5619, caindo 0,33%.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 1,5636, a baixa de segunda-feira, e resistência em 1,5741, a alta de segunda-feira e uma alta de quase um mês.
O Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido disse que o índice de preços ao consumidor caiu para 2,8% ano a ano, dos 3,0% de abril, confundindo as previsões de uma leitura inalterada.
O ONS disse que a queda inesperada da inflação deveu-se a aumentos de preços mais lentos nos alimentos e combustível.
O declínio da inflação alimentou as especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do Banco de Inglaterra, uma vez que até agora a inflação vem recuando mais lentamente do que o banco esperava.
Enquanto isso, a procura por refúgio seguro permaneceu apoiada uma vez que o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos permaneceu acima do nível crítico de 7% nesta terça-feira, em meio a preocupações de que um resgate de € 100 bilhões, acordado neste mês, pode não ser suficiente para reformar o doente sistema bancário do país.
O limite de 7% é considerado insustentável no longo prazo e é o nível em que a Grécia, Irlanda e Portugal foram forçados a solicitar resgatar internacional.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP avançando 0,31%, para 0,8052.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e sobre a construção de casas novas. Os líderes do G20 devem estar no segundo dia de negociações na reunião de cúpula sendo realizada em Los Cabos, México.
GBP/USD atingiu 1,5620 durante as negociações europeias da manhã, a maior baixa do par desde sexta-feira; posteriormente, o par se consolidou em 1,5619, caindo 0,33%.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 1,5636, a baixa de segunda-feira, e resistência em 1,5741, a alta de segunda-feira e uma alta de quase um mês.
O Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido disse que o índice de preços ao consumidor caiu para 2,8% ano a ano, dos 3,0% de abril, confundindo as previsões de uma leitura inalterada.
O ONS disse que a queda inesperada da inflação deveu-se a aumentos de preços mais lentos nos alimentos e combustível.
O declínio da inflação alimentou as especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do Banco de Inglaterra, uma vez que até agora a inflação vem recuando mais lentamente do que o banco esperava.
Enquanto isso, a procura por refúgio seguro permaneceu apoiada uma vez que o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos permaneceu acima do nível crítico de 7% nesta terça-feira, em meio a preocupações de que um resgate de € 100 bilhões, acordado neste mês, pode não ser suficiente para reformar o doente sistema bancário do país.
O limite de 7% é considerado insustentável no longo prazo e é o nível em que a Grécia, Irlanda e Portugal foram forçados a solicitar resgatar internacional.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP avançando 0,31%, para 0,8052.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e sobre a construção de casas novas. Os líderes do G20 devem estar no segundo dia de negociações na reunião de cúpula sendo realizada em Los Cabos, México.