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Vuvuzelas, Jabulani e falta de gols marcam 1ª semana da Copa

Publicado 18.06.2010, 19:25

Johanesburgo, 18 jun (EFE).- O barulho das vuvuzelas, os caprichos da bola Jabulani, a escassez de gols e as arquibancadas vazias em alguns jogos marcaram a primeira semana da Copa do Mundo da África do Sul.

Desde o dia 11, quando África do Sul e México deram o pontapé inicial do Mundial no estádio Soccer City, em Johanesburgo, houve tempo suficiente para que qualquer fã de futebol ao redor do mundo passasse a conhecer as polêmicas e ruidosas vuvuzelas, presença fixa em todas as partidas da Copa.

Enquanto a Fifa aceita e apoia o uso das vuvuzelas, algumas emissoras de televisão, especialmente na Europa, estudam uma forma de transmitir os jogos sem que os espectadores sofram com o barulho.

Além da vuvuzela, a bola Jabulani também dividiu opiniões. Antes da Copa, alguns goleiros a chamaram de bola "de supermercado". Erros como o do inglês Robert Green na partida contra os Estados Unidos também foram atribuídos à bola.

Na contramão dos detratores, o técnico da seleção anfitriã, o brasileiro Carlos Alberto Parreira, declarou que gosta da bola e das vuvuzelas.

Apesar das confusões proporcionadas pela bola, o número de gols decepcionou. Só na última quinta-feira as torcidas puderam vibrar um pouco mais, com dez tentos em três jogos - a Argentina venceu a Coreia do Sul por 4 a 1; a Grécia superou a Nigéria por 2 a 1; e o México bateu a França por 2 a 0.

A lotação dos estádios também não foi o forte deste início de Mundial. Antes do início da Copa, a Fifa confirmou que 97% dos lugares haviam sido vendidos, mas as imagens da televisão mostram que os vazios nas arquibancadas vão além dos 3% das entradas não adquiridas.

Também chamou a atenção o truque publicitário de uma cervejaria holandesa para aproveitar um torneio do qual não foi patrocinador oficial no jogo entre Holanda e Dinamarca, obrigando a Fifa a adotar ações legais.

Os espectadores do jogo, por outro lado, não pareceram incomodados, já que puderam presenciar quase 40 modelos com uma sugestiva minissaia laranja. EFE

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