Investing.com – O dólar norte-americano apresentou leve baixa em relação ao iene na sexta-feira, uma vez que os efeitos da flexibilização da política monetária por parte do Banco do Japão diminuíram em meio a preocupações com as perspectivas para o crescimento global.
USD/JPY atingiu 79,21 na quarta-feira, a maior baixa do par desde 22 de agosto; posteriormente, o par se consolidou em 78,15 no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 0,21% na semana.
O par estava propenso a encontrar apoio em 77,69, a baixa de 11 de setembro, e resistência a 78,86, a alta de terça-feira.
O dólar norte-americano subiu para uma alta de um mês em relação ao iene na quarta-feira após o Banco do Japão ter flexibilizado a política monetária na quarta-feira e ter reduzido sua avaliação da economia global, citando uma desaceleração na demanda global.
O Banco do Japão informou que ampliará seu programa de compra de ativos e de crédito em ¥ 10 trilhões, para ¥ 80 trilhões, assim que sua reunião de política monetária de dois dias terminou.
O banco central manteve sua taxa básica de juros inalterada em 0,1%, em uma decisão amplamente esperada.
O Ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, recebeu bem a ação do banco central, dizendo que as medidas eram mais ousadas do que ele esperava.
A ação foi tomada uma semana após o Federal Reserve (Fed) ter anunciado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até que o mercado de trabalho melhore e ter se comprometido a manter as taxas de juros perto de baixas recordes, pelo menos até o meio de 2015.
Mas o iene se firmou após dados oriundos da China, divulgados na quinta-feira, terem mostrado que o setor manufatureiro do país permaneceu em território de contração pelo décimo primeiro mês consecutivo no mês de setembro.
Os investidores permaneceram cautelosos em meio a especulações de que a Espanha estava perto de pedir um resgate financeiro completo.
A Espanha viu os custos do seu endividamento caírem em um leilão da dívida pública na quinta-feira, após o Banco Central Europeu (BCE) ter se comprometido no início deste mês a comprar quantidades ilimitadas de títulos públicos de curto prazo dos países membros da zona do euro que estiverem com problemas financeiros, mas só depois de estes solicitarem assistência.
No entanto, as expectativas de que a Espanha procurará resgate financeiro foram reduzidas após o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, ter dito que a Espanha não precisa de um resgate soberano logo em seguida do pacote já acordado para os seus bancos porque estava no caminho certo para recuperar a confiança dos mercados.
Nesta semana, os investidores continuarão acompanhando os acontecimentos na Espanha, ao passo que dados norte-americanos sobre o sentimento e os gastos dos consumidores serão observados atentamente, uma vez que os investidores tentam medir a força da economia dos EUA.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 24 de setembro
O Banco do Japão deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente, que contém insights importantes sobre as condições econômicas atuais do ponto de vista do banco.
Terça-feira, 25 de setembro
Os EUA devem publicar dados sobre a confiança do consumidor, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre a inflação aos preços de imóveis.
Quarta-feira, 26 de setembro
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador importante da saúde do setor imobiliário, bem como dados sobre os estoques de petróleo bruto.
Quinta-feira, 27 de setembro
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante da produção, bem como um relatório semanal sobre os pedidos de auxílio-desemprego e dados revistos sobre o crescimento econômico do segundo trimestre. O país também deve produzir dados sobre as vendas pendentes de casas, um indicador importante da saúde econômica.
Sexta-feira, 28 de setembro
O Japão deve divulgar uma série de dados do governo, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação, vendas no varejo e produção industrial.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre renda e gastos pessoais, bem como dados sobre as despesas de consumo pessoal e um índice da atividade comercial na região de Chicago. Além disso, a Universidade de Michigan deve divulgar dados revistos sobre a confiança do consumidor e as previsões de inflação.
USD/JPY atingiu 79,21 na quarta-feira, a maior baixa do par desde 22 de agosto; posteriormente, o par se consolidou em 78,15 no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 0,21% na semana.
O par estava propenso a encontrar apoio em 77,69, a baixa de 11 de setembro, e resistência a 78,86, a alta de terça-feira.
O dólar norte-americano subiu para uma alta de um mês em relação ao iene na quarta-feira após o Banco do Japão ter flexibilizado a política monetária na quarta-feira e ter reduzido sua avaliação da economia global, citando uma desaceleração na demanda global.
O Banco do Japão informou que ampliará seu programa de compra de ativos e de crédito em ¥ 10 trilhões, para ¥ 80 trilhões, assim que sua reunião de política monetária de dois dias terminou.
O banco central manteve sua taxa básica de juros inalterada em 0,1%, em uma decisão amplamente esperada.
O Ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, recebeu bem a ação do banco central, dizendo que as medidas eram mais ousadas do que ele esperava.
A ação foi tomada uma semana após o Federal Reserve (Fed) ter anunciado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até que o mercado de trabalho melhore e ter se comprometido a manter as taxas de juros perto de baixas recordes, pelo menos até o meio de 2015.
Mas o iene se firmou após dados oriundos da China, divulgados na quinta-feira, terem mostrado que o setor manufatureiro do país permaneceu em território de contração pelo décimo primeiro mês consecutivo no mês de setembro.
Os investidores permaneceram cautelosos em meio a especulações de que a Espanha estava perto de pedir um resgate financeiro completo.
A Espanha viu os custos do seu endividamento caírem em um leilão da dívida pública na quinta-feira, após o Banco Central Europeu (BCE) ter se comprometido no início deste mês a comprar quantidades ilimitadas de títulos públicos de curto prazo dos países membros da zona do euro que estiverem com problemas financeiros, mas só depois de estes solicitarem assistência.
No entanto, as expectativas de que a Espanha procurará resgate financeiro foram reduzidas após o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, ter dito que a Espanha não precisa de um resgate soberano logo em seguida do pacote já acordado para os seus bancos porque estava no caminho certo para recuperar a confiança dos mercados.
Nesta semana, os investidores continuarão acompanhando os acontecimentos na Espanha, ao passo que dados norte-americanos sobre o sentimento e os gastos dos consumidores serão observados atentamente, uma vez que os investidores tentam medir a força da economia dos EUA.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 24 de setembro
O Banco do Japão deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente, que contém insights importantes sobre as condições econômicas atuais do ponto de vista do banco.
Terça-feira, 25 de setembro
Os EUA devem publicar dados sobre a confiança do consumidor, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre a inflação aos preços de imóveis.
Quarta-feira, 26 de setembro
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador importante da saúde do setor imobiliário, bem como dados sobre os estoques de petróleo bruto.
Quinta-feira, 27 de setembro
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante da produção, bem como um relatório semanal sobre os pedidos de auxílio-desemprego e dados revistos sobre o crescimento econômico do segundo trimestre. O país também deve produzir dados sobre as vendas pendentes de casas, um indicador importante da saúde econômica.
Sexta-feira, 28 de setembro
O Japão deve divulgar uma série de dados do governo, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação, vendas no varejo e produção industrial.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre renda e gastos pessoais, bem como dados sobre as despesas de consumo pessoal e um índice da atividade comercial na região de Chicago. Além disso, a Universidade de Michigan deve divulgar dados revistos sobre a confiança do consumidor e as previsões de inflação.