Buenos Aires, 13 out (EFE).- A presidente argentina, Cristina Kirchner, deixou neste domingo o hospital Fundação Favaloro de Buenos Aires, onde foi operada de uma lesão vascular, e se dirigiu à residência oficial de Olivos para continuar sua recuperação.
Cristina recebeu hoje a alta médica, mas "continuará sob estrito controle clínico-cardiológico, neurocirúrgico e neurológico" por parte dos médicos.
A presidente, que retirará os pontos de sutura "a partir do décimo dia", deverá guardar "estrito repouso por 30 dias", segundo o último boletim médico.
Os especialistas que a atenderam aconselharam ainda que, durante seu repouso, Cristina evite "deslocamentos aéreos até próxima decisão médica baseada na evolução".
Dezenas de simpatizantes, jovens em sua maioria, esperavam a governante nas portas do hospital com cantos e aplausos.
Muitos deles estiveram acompanhando o estado de saúde de Cristina no centro médico desde segunda-feira passada, quando foi internada para ser operada de um hematoma craniano, produto de um traumatismo que sofreu em agosto, em circunstâncias que ainda não foram esclarecidas.
O porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro, informou hoje que a presidência cumprimentava a todos e lhes agradecia por suas orações. EFE
ajs/rsd
Cristina recebeu hoje a alta médica, mas "continuará sob estrito controle clínico-cardiológico, neurocirúrgico e neurológico" por parte dos médicos.
A presidente, que retirará os pontos de sutura "a partir do décimo dia", deverá guardar "estrito repouso por 30 dias", segundo o último boletim médico.
Os especialistas que a atenderam aconselharam ainda que, durante seu repouso, Cristina evite "deslocamentos aéreos até próxima decisão médica baseada na evolução".
Dezenas de simpatizantes, jovens em sua maioria, esperavam a governante nas portas do hospital com cantos e aplausos.
Muitos deles estiveram acompanhando o estado de saúde de Cristina no centro médico desde segunda-feira passada, quando foi internada para ser operada de um hematoma craniano, produto de um traumatismo que sofreu em agosto, em circunstâncias que ainda não foram esclarecidas.
O porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro, informou hoje que a presidência cumprimentava a todos e lhes agradecia por suas orações. EFE
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