Investing.com – O euro permaneceu em baixa em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira após dados terem mostrado que os pedidos às fábricas nos EUA cresceram mais que o esperado em maio, ao passo que os investidores estão aguardando as reuniões dos bancos centrais e dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, no final desta semana.
EUR/USD atingiu 1,2991 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 26 de junho; o par consolidou-se posteriormente em 1,3015, caindo 0,36%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2954, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,3077, a alta da sessão.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A moeda única ficou sob pressão após o Ministro das Finanças de Portugal, Vitor Gaspar, ter deixado o cargo na tarde de ontem, após números recentes terem indicado que o déficit orçamentário da economia aumentou no primeiro trimestre.
O rendimento dos títulos públicos de 10 anos de Portugal subiu para 6,51% hoje, dos 6,4% de ontem.
O Banco Central Europeu (BCE) deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.
O euro ficou estável em relação à libra, com EUR/GBP recuando 0,02%, para 0,8581, e subiu em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,32%, para 130,58.
No início do dia, dados mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 de 50,8 em maio, pouco abaixo das expectativas de uma leitura de 51,1.
O economista sênior do Markit, Tim Moore, disse que a melhora na produção geral de construção impulsionou as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziu as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
EUR/USD atingiu 1,2991 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 26 de junho; o par consolidou-se posteriormente em 1,3015, caindo 0,36%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2954, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,3077, a alta da sessão.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A moeda única ficou sob pressão após o Ministro das Finanças de Portugal, Vitor Gaspar, ter deixado o cargo na tarde de ontem, após números recentes terem indicado que o déficit orçamentário da economia aumentou no primeiro trimestre.
O rendimento dos títulos públicos de 10 anos de Portugal subiu para 6,51% hoje, dos 6,4% de ontem.
O Banco Central Europeu (BCE) deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.
O euro ficou estável em relação à libra, com EUR/GBP recuando 0,02%, para 0,8581, e subiu em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,32%, para 130,58.
No início do dia, dados mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 de 50,8 em maio, pouco abaixo das expectativas de uma leitura de 51,1.
O economista sênior do Markit, Tim Moore, disse que a melhora na produção geral de construção impulsionou as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziu as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.