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Obama admite que principais economias divergem sobre o clima

Publicado 09.07.2009, 15:17
Atualizado 09.07.2009, 15:35
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L'Aquila (Itália) 9 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, admitiu hoje que "não será fácil" avançar na questão do clima e que persistem as diferenças entre as principais economias mundiais em relação às medidas a serem aplicadas contra a mudança climática.

Dentro da cúpula do G8 (os sete países mais ricos e a Rússia), Obama presidiu uma reunião do Fórum das Maiores Economias. Nela, os países desenvolvidos e emergentes concordaram em impedir que a temperatura média do planeta suba mais de 2°C. Porém, não fixaram porcentagens quanto à redução das emissões de gases poluentes.

Acompanhado dos primeiros-ministros da Itália, Silvio Berlusconi, e da Austrália, Kevin Ruud, Obama admitiu à imprensa, após a reunião, que "não é fácil superar as diferenças sobre a mudança climática".

Sobretudo, destacou, em tempos de crise econômica global, quando muitos podem pensar que as medidas para conter a mudança climática prejudicarão as chances de recuperação.

No entanto, Obama ressaltou que as 17 maiores economias do mundo se comprometeram a redobrar seus esforços para chegar a um acordo sobre o corte nas emissões até a cúpula de Copenhague (Dinamarca), que acontece em dezembro.

Os países emergentes, disse o presidente americano, querem garantias de que, ao combaterem a mudança climática, "não sacrificarão suas aspirações de desenvolvimento".

Os países desenvolvidos, por sua vez, "devem se responsabilizar pela poluição que geram e dar o exemplo", acrescentou.

A declaração aprovada no fórum das grandes economias diz que os 17 países participantes "vão colaborar para conseguir um resultado notável" com vistas à reunião de Copenhague, quando os países tentarão fechar um acordo que substitua o Protocolo de Kioto.

As 17 maiores economias do mundo se comprometeram ainda a trabalhar "para determinar uma meta global e reduzir substancialmente as emissões até 2050".

Outro consenso foi que a redução nas emissões deve acontecer o mais rápido possível. Porém, "demorará mais nos países subdesenvolvidos, já que a erradicação da pobreza é a primeira e principal prioridade" deles.

Os países também se comprometeram a ajudar os países em desenvolvimento a se adaptarem aos efeitos adversos da mudança climática e a estabelecer uma aliança global para a promoção de tecnologias limpas. EFE

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