Por Stephanie van den Berg
ROTERDÃ (Reuters) - Vinte e seis países competem na final do concurso Eurovision na Holanda neste sábado, disputando votos no evento de música ao vivo mais popular do mundo, que retorna após ter sido cancelado no ano passado devido à pandemia.
Um público limitado de 3.500 pessoas será admitido em uma sala de concertos na cidade de Roterdã para assistir às apresentações, após fazer teste de Covid-19.
Horas antes do show, os fãs faziam fila do lado de fora do local, no vento e na chuva, para fazer o teste.
Apesar dos cuidados, várias infecções foram relatadas durante os ensaios e nas semifinais.
A Islândia, que é favorita este ano, não poderá se apresentar ao vivo durante as finais depois que um membro da banda foi diagnosticado com Covid-19. Em vez disso, a organização transmitirá sua apresentação gravada.
Entre outros países apontados pelas casas de apostas para levar o grande prêmio está Malta, com uma faixa dançante "Je me casse", França com a clássica canção "Voilà" da cantora Barbara Pravi.
Devido a restrições de viagem, a maioria dos fãs do Eurovision fora da Holanda terá que assistir ao concurso, conhecido por suas canções pop kitsch e fantasias extravagantes, de casa.
A Holanda está hospedando a 65ª edição do evento, que atrai uma audiência de televisão de cerca de 200 milhões.