RIO DE JANEIRO (Reuters) - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira que o novo arcabouço fiscal para o país proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá como base a curva da dívida, o superávit e o controle de gastos.
“O governo encaminha nos próximos dias o projeto de ancoragem fiscal que vai combinar curva da dívida, de outro lado superávit e de outro lado o controle do gasto. É uma medida inteligente e bem feita”, disse Alckmin em evento na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.
Haddad apresentou o novo arcabouço fiscal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira. A âncora deve ser divulgada nos próximas dias, antes da viagem de Lula à China, que ocorrerá entre 26 e 31 de março.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)