SÃO PAULO (Reuters) - A 18ª fase da operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, identificou repasses de dinheiro para pagamento de propina pelo menos até julho deste ano, disseram representantes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Segundo a PF, a operação batizada de Pixuleco 2 descobriu repasses para um ex-secretário do Ministério do Planejamento. O esquema envolvia empresas de fachada e escritórios de advocacia, de acordo com as autoridades. O ex-vereador do PT Alexandre Romano, detido nesta quinta-feira, foi operador de repasses envolvendo a empresa de software Consist antes do lobista Milton Pascowitch, que acertou no começo de julho delação premiada.