Os advogados do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), devem pedir ao STF (Supremo Tribunal Federal) a revogação de sua prisão até o fim desta semana. Segundo o Poder360 apurou, o entorno do militar diz não haver motivos para mantê-lo detido depois dos últimos depoimentos à PF (Polícia Federal). A última oitiva foi em 30 de agosto, onde depôs por cerca de 3 horas sobre o suposto esquema de venda de joias no exterior recebidas pelos Bolsonaros de delegações estrangeiras. Cid foi preso em 3 de maio por suposta inserção de dados falsos em cartões de vacina.