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Inflação acumulada do Brasil é a 9ª maior do G20 em 2023

Publicado 09.09.2023, 13:00
Atualizado 09.09.2023, 13:10
Inflação acumulada do Brasil é a 9ª maior do G20 em 2023

A inflação acumulada do Brasil, de janeiro a julho, foi de 2,99%. O percentual é o 9º maior entre os países que integram o G20. As maiores taxas para o período são de Argentina (60,2%), Turquia (31,1%), Índia (6%) e Alemanha (3,5%).

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de janeiro a julho de 2022, a inflação acumulada foi de 4,77%. O que mostra uma desaceleração da taxa em comparação ao mesmo período do ano passado.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) terminou 2022 com taxa anual de 5,79%. As projeções do mercado financeiro indicam que terminará este ano a 4,92%.

A Argentina, que lidera o ranking de maiores inflações acumulada do G20 até julho, também é a 1ª da lista quando se considera a taxa acumulada dos últimos 12 meses. A inflação anual do país fechou julho em 113,4%. Em seguida vem a Turquia (58,9%), a Índia (7,4%), o Reino Unido (6,8%) e a Alemanha (6,1%). O Brasil aparece em 13°, com percentual anualizado de 3,99%.

O G20 é um grupo formado pelas 19 maiores economias mundiais e a União Europeia. Os países que integram o grupo são: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão,Coreia do Sul, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.

Neste sábado (9.set.2023) e no domingo (10.set), será realizada a 18ª Cúpula do G20, em Nova Délhi, capital da Índia. Com o tema “Uma Terra, Uma Família, Um Futuro”, autoridades integrantes do grupo e convidadas discutem sobre segurança alimentar e energética, dívida internacional, tecnologia e outros temas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um dos convidados para o evento.

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O Brasil assumirá a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023. Segundo o Itamaraty, os principais temas a partir de então no grupo serão:

  • combate às desigualdades de uma forma ampla, na área social, entre os países em relação ao acesso a recursos, nos meios para enfrentar a questão do clima, no combate à fome e à pobreza;
  • desenvolvimento sustentável, visto de maneira ampla;
  • reforma da governança global a fim de representar melhor o mundo e que seja mais “justa e efetiva”.

Esta reportagem foi produzida pela estagiária de Jornalismo Eduarda Teixeira sob supervisão do editor-assistente Ighor Nóbrega.

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