🔥Ações selecionadas por IA com InvestingPro Agora com até 50% de descontoGARANTA JÁ SUA OFERTA

Itamaraty acompanha denúncia de sequestro de brasileiro no Equador

Publicado 10.01.2024, 03:47
Atualizado 10.01.2024, 05:10
© Reuters.  Itamaraty acompanha denúncia de sequestro de brasileiro no Equador

O MRE (Ministério das Relações Exteriores) disse na 3ª feira (9.jan.2024) acompanhar a denúncia do sequestro do brasileiro Thiago Allan Freitas, em Guayaquil (Equador). O filho de Thiago afirmou que a família pagou parte do resgate, mas está “desesperada” por não ter o restante.

O Equador vive uma crise na segurança, causada pelo fortalecimento de facções criminosas e do narcotráfico no país. O presidente da nação, Daniel Noboa, anunciou na 3ª feira (9.jan) o reconhecimento de um estado de “conflito armado interno”. A medida expande a permissão para ações do Exército e da polícia e autoriza as Forças Armadas a realizarem operações militares contra organizações criminosas.

“Meu nome é Gustavo, sou filho de Thiago. Meu pai foi sequestrado nesta manhã. Já enviamos todo o dinheiro que tínhamos. Não temos mais. Por isso recorro a vocês, que me ajudem com o que têm, com qualquer valor, é muito bem-vindo. Se é US$ 1, US$ 2. Precisamos de verdade. Estamos desesperados. Não temos como fazer. Já pagamos US$ 1.100, mas estão pedindo US$ 3.000. Peço que nos ajudem. Muito obrigado”, disse o jovem em vídeo postado nos stories do Instagram.

O Itamaraty afirmou acompanhar “com atenção denúncia de sequestro”. Disse manter contato com os familiares e “busca apurar as circunstâncias do ocorrido junto às autoridades locais”.

O ministério declarou: “Em observância ao direito à privacidade e ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, informações detalhadas poderão ser repassadas somente mediante autorização dos envolvidos. Assim, o MRE não poderá fornecer dados específicos sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros”.

ENTENDA A CRISE NO EQUADOR

O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou na 2ª feira (8.jan.2024) estado de exceção em todo o país. A medida foi tomada em meio a uma crise na segurança, causada pelo fortalecimento de facções criminosas e do narcotráfico no país.

O sistema penitenciário foi incluído no decreto presidencial depois de o chefe da maior quadrilha criminosa do Equador fugir de um presídio em Guayaquil. José Adolfo Macías Villamar, conhecido como Fito e um dos líderes do grupo Los Choneros, desapareceu da prisão no domingo (7.jan).

Na 3ª feira (9.jan), homens armados invadiram uma transmissão ao vivo do canal de TV TC Televisión, de Guayaquil. A Polícia Nacional equatoriana disse ter prendido os suspeitos.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, os homens afirmam ter bombas e ameaçam funcionários da emissora. Também é possível ouvir sons semelhantes a disparos.

Também na 3ª feira (9.jan), 3 policiais foram sequestrados durante uma rebelião em um presídio do país. Outro agente da polícia foi levado na capital do Equador, Quito, por 3 indivíduos que conduziam um “veículo escurecido e sem placa”, segundo as autoridades locais.

Imagens de 3ª feira (9.jan.2023) mostram homens armados colocando fogo em carros nas ruas do Equador.

Diante das cenas de violência, Noboa, decretou o reconhecimento de um estado de “conflito armado interno” no país.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.