A PF (Polícia Federal) monitora o risco de protestos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outras autoridades que participam da reunião de chanceleres do G20, realizada nesta 4ª feira (21.fev) e na 5ª feira (22.fev), no Rio de Janeiro.
Segundo apurou o Poder360, os riscos de protestos tomaram uma atenção maior das equipes de inteligência depois da tensão diplomática com Israel, ocasionada pela comparação feita por Lula entre as ações israelenses em Gaza e o extermínio de judeus pela Alemanha nazista na 2ª Guerra Mundial.
Em eventos como a 1ª reunião de chanceleres do G20 no Brasil, o monitoramentos de protestos é permanente. A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) criou um centro de inteligência no Rio para acompanhar as atividades.
A PF montou um plano de segurança para as 47 delegações que participam da 1ª reunião do G20 sob a presidência do Brasil. Ao todo, foram mobilizados mais de 1.000 agentes.