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Por acordo, defesa de ex-CEO da Americanas se reúne com a CVM

Publicado 02.02.2024, 17:18
Atualizado 02.02.2024, 17:41
© Reuters Por acordo, defesa de ex-CEO da Americanas se reúne com a CVM

A defesa de Sergio Rial, ex-CEO da Americanas (BVMF:AMER3), participou nesta 6ª feira (2.fev.2024) de uma audiência por videoconferência com o presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), João Pedro Nascimento. O objetivo foi apresentar pontos da proposta de termo de compromisso oficializada em 18 de outubro por Rial para encerrar o caso em que é réu na autarquia.

O ex-CEO da varejista responde a um processo na CVM por causa de possíveis falhas ao informar um rombo contábil na Americanas em 11 de janeiro de 2023 –Rial havia assumido o comando da empresa em 2 de janeiro, ou seja, havia apenas 9 dias. O executivo negou que sabia da situação financeira da companhia.

O advogado David Rechulski representa Rial no processo e esteve na audiência realizada nesta tarde. A defesa também busca conversa com diretores da autarquia.

O procedimento é protocolar e serve para que o solicitante apresente argumentos buscando convencer integrantes do colegiado da CVM a acatar o que é ofertado. Até o momento, a autarquia não se debruçou sobre o caso.

A proposta do termo de compromisso passará pela análise de um comitê da CVM, que emite um parecer para votação da diretoria. Hoje, o colegiado tem o presidente e 4 diretores.

Para fechar acordos dessa natureza, é de praxe que investigados ofereçam valores para encerrar o processo. Há casos, porém, em que o réu também propõe se abster de atuar no mercado de capitais temporariamente.

Não foi informado, porém, o que Rial propôs para encerrar o processo.

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SOBRE A CVM

Criada em 7 de dezembro de 1976, a CVM é uma autarquia ligada ao Ministério da Fazenda responsável por fiscalizar, estabelecer normas e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.

A autarquia investiga o caso Americanas e apura se houve uso de informação privilegiada e ilegalidades na contabilidade da varejista, que teve seu plano de recuperação judicial aprovado em 19 de dezembro de 2023. De acordo com a empresa, a fraude no caixa foi de R$ 25,2 bilhões.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

Uma justa medida de negociação estaria na compra expressiva de ações da Americanas por parte dos responsáveis, como forma de auxiliar em sua recuperação.
será que ela vai se recuperar??
Nenhum desdobramento na investigacao de quem CAUSOU o rombo?
tem muito arquivo pra abrir ainda isso vai demorar
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