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A Sherwin-Williams Co. (Nova York:SHW) anunciou na quarta-feira que sua subsidiária, Sherwin-Williams do Brasil Indústria e Comércio Ltda., concluiu a aquisição da Suvinil Coatings S.A., o negócio de tintas arquitetônicas da BASF SE no Brasil. A compra inclui as marcas Suvinil e Glasu!
De acordo com um comunicado baseado em um registro na Securities and Exchange Commission, a transação foi concluída conforme o acordo de compra datado de 15 de fevereiro de 2025. A Sherwin-Williams adquiriu todas as participações acionárias emitidas e em circulação da Suvinil Coatings S.A. por um preço de compra de US$ 1,15 bilhão, sujeito a ajustes de capital de giro e pós-fechamento habituais.
Para financiar uma parte da aquisição, a Sherwin-Williams e sua afiliada, Sherwin-Williams Luxembourg S.à r.l., firmaram um acordo de crédito de empréstimo a prazo com saque diferido, sem garantia e com prazo de 364 dias, em 8 de agosto de 2025. Sob este acordo, a empresa tomou emprestado US$ 750 milhões em dólares americanos e €250 milhões em euros em 25 de setembro de 2025.
A Suvinil Coatings S.A., anteriormente conhecida como BASF Coatings S.A., representa as operações de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil. A aquisição expande a presença da Sherwin-Williams no mercado brasileiro.
As ações ordinárias da empresa estão listadas na Bolsa de valores de Nova Iorque sob o símbolo SHW.
Todas as informações são baseadas em uma declaração em um recente registro na SEC.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams concluiu sua aquisição do negócio de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil, a Suvinil, adicionando aproximadamente US$ 525 milhões em vendas anuais ao seu portfólio. Esta aquisição, agora parte do Grupo de Marcas de Consumo da Sherwin-Williams, segue aprovações regulatórias e integra as operações da Suvinil no Brasil. Enquanto isso, a Jefferies reiterou sua classificação de Manter para a Sherwin-Williams, destacando a fraca demanda contínua no setor de tintas e revestimentos como uma preocupação. A UBS manteve uma classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 395, apesar de uma perspectiva cautelosa sobre o mercado imobiliário dos EUA, após discussões com executivos da Sherwin-Williams. A RBC Capital também reiterou uma classificação de Superar com um preço-alvo de US$ 400 após se envolver com a liderança da empresa. Por outro lado, a BMO Capital reduziu seu preço-alvo para US$ 391, citando um notável erro de ganhos e corte de orientação, mas ainda mantém uma classificação de Superar, refletindo uma perspectiva positiva de longo prazo sobre a Sherwin-Williams.
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