Investing.com — O Ibovespa recuava 0,22% às 10h35 (de Brasília) desta quarta, 31 de maio, a 108.727 pontos. BRF, Marfrig e Dexco (BVMF:DXCO3) lideravam as altas, enquanto CCR (BVMF:CCRO3), Cielo (BVMF:CIEL3) e Yduqs (BVMF:YDUQ3) tinham as piores quedas do índice.
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Petrobras (BVMF:PETR4) — A companhia rejeitou afirmações da imprensa de que esperaria obter licença ambiental para perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas, em até seis meses. A estatal investiu R$600 milhões na maior campanha sísmica em águas ultraprofundas do mundo no campo de Tupi e na área de Iracema, localizadas no pré-sal da Bacia de Santos. Jean Paul Prates, presidente da empresa, se reuniu ontem com o presidente da Bolívia, Luis Arce, e disse que a companhia visa estudar novos negócios na área de exploração e de gás. As ações preferenciais recuavam 1,48%, a R$26.
Oi (BVMF:OIBR4) — A Comissão de Valores Mobiliários decidiu aplicar mais de R$200 milhões em multas diante de irregularidades envolvendo a fusão da Oi com a antiga operadora Portugal Telecom. Os papéis preferenciais perdiam 1,25%, a R$2,37.
Marfrig — A maior produtora de hambúrgueres a nível global anunciou um aumento de capital em torno de R$1,5 bilhão de reais, mediante compromisso do acionista controlador. As ações disparavam 5,28%, a R$6,58.
BRF (BVMF:BRFS3) — A saudita Salic e a acionista Marfrig (BVMF:MRFG3) se comprometeram a investir em um eventual aumento de capital da empresa. As ações disparavam 14,44%, a R$8,32.
Tegma (BVMF:TGMA3) — Alguns dos servidores da empresa e de suas controladas sofreram ataques cibernéticos. Os papéis estavam em baixa de 0,71%, a R$22,37.
Boa Vista (BVMF:BOAS3) — Assembleia Geral Extraordinária (AGE) no dia 29 de junho vai deliberar sobre a incorporação da totalidade das ações de emissão da companhia pela Equifax. As ações tinham desvalorização de 0,66%, a R$7,57.
Azevedo e Travassos (BVMF:AZEV4) — Assinou termo de transação individual, firmado com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Seccional de São Paulo, para reduzir e parcelar débitos no programa de recuperação fiscal. As ações ganhavam 5,63%, a R$1,69.
CCR (BVMF:CCRO3)— Anunciou novo programa de recompra de até 3,2 milhões de ações ordinárias. Ainda, mudou a estrutura corporativa, reduzindo o número de diretores estatutários de 11 para 7, informou o Brazil Journal. Os papéis estavam em baixa de 2,40%, a R$13,44.
Raízen (BVMF:RAIZ4) — A S&P Global Ratings manteve a nota de crédito da empresa em escala corporativa global de “BBB-” e em escala nacional de “brAAA”, ambas com perspectiva estável. As ações tinham decréscimo de 0,28%, a R$3,61.
Arezzo (BVMF:ARZZ3) — O Conselho de Administração da companhia confirmou o cumprimento das condições para a operação para a combinação de negócios da Calçados Vicenza. Os papéis estavam em baixa de 0,75%, a R$73,25.
AES Brasil (BVMF:AESB3) — A diretora-presidente Clarissa Sadock renunciou ao cargo, informou a companhia. Os papéis apresentavam diminuição de 0,49%, a R$12,23.
Vibra (BVMF:VBBR3) — Reestruturou a gestão, ao criar duas vice-presidências e nomear Augusto Ribeiro como vice-presidente executivo de finanças, compras e relações com investidores. Clarissa Sadock, que renunciou como CEO da AES Brasil, assume nova vice-presidência executiva de energia renovável e ESG, segundo o Brazil Journal. As ações perdiam 0,50%, a R$15,97.
Taesa (BVMF:TAEE11) — O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) deu aval para operação de mais três instalações em Sant'Ana, no Rio Grande do Sul. As Units estavam em baixa de 0,32%, a R$37,47.
JBS (BVMF:JBSS3) — Investiu R$54 mi em biodigestores de nove unidades no Brasil para reduzir as emissões de metano. As ações conquistavam 0,55%, a R$16,50.
Fertilizantes Heringer (BVMF:FHER3) — Reportou um prejuízo líquido de R$131,54 milhões no primeiro trimestre, contra lucro de R$128,364 milhões no mesmo período do ano passado. Os papéis recuavam 0,69%, a R$14,34.
Invepar — A agência de classificação de riscos S&P Global Ratings revisou os ratings da companhia, passando de ‘CCC’ para ‘CCC-’ na Escala Global e de ‘brB-’ para ‘brCCC-’ na Escala Nacional Brasil. Além disso, foram rebaixados os ratings da 3ª e 5ª emissões de debêntures, que saíram de ‘brCCC’ para ‘brC’.
Petrobras (PETR4): Veja 5 polêmicas envolvendo a empresa no governo Lula, no vídeo abaixo: