A Delta Air Lines (NYSE:DAL) registrou uma queda notável de 8% no valor de suas ações após a divulgação de seus resultados financeiros do segundo trimestre. A receita reportada foi menor do que o esperado, embora a empresa tenha cumprido a previsão de lucro ajustado por ação (EPS).
A companhia aérea anunciou um LPA ajustado de US$ 2,36, que correspondeu à previsão média. No entanto, a receita do trimestre ficou ligeiramente abaixo da previsão, chegando a US$ 15,4 bilhões em vez dos US$ 15,47 bilhões esperados.
Mesmo com esse déficit, a companhia aérea, com sede em Atlanta, registrou sua maior receita de todos os tempos no trimestre de junho, 5,4% maior do que no mesmo trimestre do ano anterior, 2023. A Delta manteve uma forte margem operacional de 14,7% e gerou um fluxo de caixa substancial, o que apoiou a redução contínua da dívida e um notável aumento de 50% em seus dividendos a partir do trimestre de setembro.
Ed Bastian, CEO da Delta, declarou sua crença na capacidade da companhia aérea de atingir suas metas anuais, que incluem um LPA entre US$ 6 e US$ 7 e fluxo de caixa livre entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões.
Apesar desses fortes indicadores de desempenho, a receita abaixo do esperado levou a uma queda considerável no preço das ações da Delta. Para o próximo trimestre de setembro, a companhia aérea prevê uma receita antes dos impostos de cerca de US$ 1,5 bilhão e uma margem operacional de dois dígitos.
As projeções da Delta para todo o ano de 2024 permanecem as mesmas, com uma estimativa de LPA entre US$ 6 e US$ 7, o que se alinha com a previsão média dos analistas de US$ 6,58. A empresa tem como meta um aumento de receita de 2% a 4% no terceiro trimestre, com uma margem operacional esperada entre 11% e 13% e um LPA variando de US$ 1,70 a US$ 2,00.
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