A Air India está expandindo sua frota com um novo pedido de 85 aeronaves da Airbus e pode aumentar ainda mais suas aquisições de jatos da Boeing (NYSE:BA), de acordo com fontes do setor. A companhia aérea, parte do Grupo Tata, está passando por uma transformação significativa com o objetivo de reviver sua prestigiosa reputação.
A Airbus confirmou na quarta-feira que um cliente não identificado havia encomendado 75 jatos da família A320 e 10 aeronaves de longo alcance A350. Fontes identificaram a Air India como o cliente por trás dessa última aquisição. Além disso, a companhia aérea está supostamente em discussões para um pedido suplementar da Boeing, embora nem a Air India nem a Boeing tenham feito uma declaração oficial sobre essas negociações.
O recente pedido da Airbus foi revelado em meio a homenagens ao falecido ex-presidente do Grupo Tata, Ratan Tata, que foi uma figura-chave no setor de aviação e desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da Vistara e da AirAsia India. Ratan Tata, que sucedeu J.R.D. Tata em 1991 e liderou o Grupo Tata por mais de duas décadas, havia expressado otimismo sobre o potencial da Air India após seu retorno à propriedade da Tata depois de quase 70 anos de controle estatal.
No ano passado, a Air India embarcou em uma iniciativa multibilionária para rejuvenescer a companhia aérea, que incluiu um pedido recorde de 470 jatos, divididos entre 250 da Airbus e 220 da Boeing. Essa medida fez parte dos esforços da companhia aérea para se reestabelecer sob a liderança do Grupo Tata.
Nipun Aggarwal, Diretor Comercial e de Transformação da Air India, observou que a companhia aérea havia negociado um total de 370 opções e direitos de compra tanto da Airbus quanto da Boeing, além do pedido principal. Enquanto a Air India divulgou que tinha opções para 70 jatos Boeing, a divisão das opções da Airbus não foi tornada pública.
A estratégia contínua da companhia aérea para revitalizar sua marca e frota reflete uma ambição mais ampla de fortalecer sua posição no competitivo mercado de aviação.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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