Por Tracy Rucinski e David Shepardson
(Reuters) - A American Airlines disse nesta sexta-feira que não restringirá mais o número de assentos vendidos em voos a partir de julho, em um esforço para se recuperar após sofrer o impacto do coronavírus.
O anúncio ocorre antes de uma reunião entre executivos das principais aéreas dos EUA, incluindo a American, e funcionários de alto-escalão dos EUA, incluindo o vice-presidente Mike Pence, na Casa Branca, para discutir questões relacionadas ao vírus, como medidas de verificação de temperatura dos passageiros.
A American anteriormente limitou sua capacidade de lotação para 85% em cada voo, ou cerca de 50% dos assentos do meio da cabine principal.
A empresa notificará os clientes se o voo estiver cheio e permitirá que eles sigam para voos mais vazios quando disponíveis, refletindo uma política da United Airlines.
A Delta Air Lines e a Southwest Airlines continuarão limitando a capacidade de assentos até setembro.
O número de passageiros norte-americanos se recuperou das mínimas alcançados em abril, mas há uma crescente preocupação com o impacto de um novo pico de casos de coronavírus em diversos estados dos Estados Unidos.