Investing.com – As bolsas norte-americanas abriram em baixa nesta sexta-feira, uma vez que a divulgação de dados decepcionantes sobre a balança comercial dos EUA desencadeou novas preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico do país.
Durante as primeiras negociações norte-americanas, o índice Dow Jones Industrial Average caiu 0,05%, o S&P 500 recuou 0,17%, ao passo que o Nasdaq Composite contraiu 0,08%.
Dados oficiais mostraram que o déficit comercial dos EUA cresceu inesperadamente em novembro, subindo para US$ 48,7 bilhões de um déficit de 42,1 bilhões no mês anterior.
Os analistas esperavam que o déficit comercial contraísse para US$ 41,3 bilhões em novembro.
O sentimento melhorou após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que haveria uma recuperação econômica gradativa este ano, uma vez que as reformas estruturais e ações tomadas pelo BCE para tratar a crise da dívida da região continuarão fazendo efeito.
O setor financeiro ficou em baixa, mesmo tendo a Wells Fargo, cujas ações caíram 1,19%, registrado um lucro trimestral de 91 centavos de dólar por ação, dois centavos a mais que as estimativas.
As ações da Goldman Sachs caíram 0,58% e as da JP Morgan recuaram 0,98%, ao passo que as do Citigroup e do Bank of America despencaram 1,45% e 1,78%, respectivamente. Todos os quatro bancos estão programados para divulgar seus resultados na semana que vem.
No setor varejista, as ações da JCPenney despencaram 4,75% em meio a preocupações com os planos de recuperação da empresa, ao passo que o UBS rebaixou a empresa para "vender".
A Supervalu somou-se às perdas, com suas ações caindo 0,58% após a empresa ter fechado um acordo de US$ 3,3 bilhões para reduzir sua dívida vendendo cinco de suas cadeias de supermercado a um grupo de investidores liderado pela Cerberus Capital Management.
Separadamente, a unidade de varejo do magnata Carlos Slim informou que planeja voltar à bolsa de valores do México, oferecendo uma participação de 15,2% para levantar cerca de US$ 720 milhões para financiar planos de expansão.
No lado positivo, as ações da Best Buy alavancaram 11,79% após a varejista de eletrônicos ter registrado vendas estáveis nas lojas abertas a mais de um ano na temporada de feriados.
A Chevron também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,14%, após a empresa ter dito que espera que os ganhos do quarto trimestre sejam "notadamente maiores" que os do trimestre anterior uma vez que a produção de petróleo e gás apresentou recuperação.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,12%, o CAC 40 da França recuou 0,27%, o DAX da Alemanha caiu 0,07%, e o FTSE 100 britânico subiu 0,16%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,39%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão subiu 1,4%.
Também hoje, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, divulgou um pacote de estímulo de ¥ 10,3 trilhões para acabar com a deflação e impulsionar o crescimento.
De acordo com o Cabinet Office, cerca de ¥ 3,8 trilhões vão para prevenção a desastres e reconstrução, com ¥ 3,1 trilhões sendo direcionados para estímulo a investimento privado e outras medidas.
Durante as primeiras negociações norte-americanas, o índice Dow Jones Industrial Average caiu 0,05%, o S&P 500 recuou 0,17%, ao passo que o Nasdaq Composite contraiu 0,08%.
Dados oficiais mostraram que o déficit comercial dos EUA cresceu inesperadamente em novembro, subindo para US$ 48,7 bilhões de um déficit de 42,1 bilhões no mês anterior.
Os analistas esperavam que o déficit comercial contraísse para US$ 41,3 bilhões em novembro.
O sentimento melhorou após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que haveria uma recuperação econômica gradativa este ano, uma vez que as reformas estruturais e ações tomadas pelo BCE para tratar a crise da dívida da região continuarão fazendo efeito.
O setor financeiro ficou em baixa, mesmo tendo a Wells Fargo, cujas ações caíram 1,19%, registrado um lucro trimestral de 91 centavos de dólar por ação, dois centavos a mais que as estimativas.
As ações da Goldman Sachs caíram 0,58% e as da JP Morgan recuaram 0,98%, ao passo que as do Citigroup e do Bank of America despencaram 1,45% e 1,78%, respectivamente. Todos os quatro bancos estão programados para divulgar seus resultados na semana que vem.
No setor varejista, as ações da JCPenney despencaram 4,75% em meio a preocupações com os planos de recuperação da empresa, ao passo que o UBS rebaixou a empresa para "vender".
A Supervalu somou-se às perdas, com suas ações caindo 0,58% após a empresa ter fechado um acordo de US$ 3,3 bilhões para reduzir sua dívida vendendo cinco de suas cadeias de supermercado a um grupo de investidores liderado pela Cerberus Capital Management.
Separadamente, a unidade de varejo do magnata Carlos Slim informou que planeja voltar à bolsa de valores do México, oferecendo uma participação de 15,2% para levantar cerca de US$ 720 milhões para financiar planos de expansão.
No lado positivo, as ações da Best Buy alavancaram 11,79% após a varejista de eletrônicos ter registrado vendas estáveis nas lojas abertas a mais de um ano na temporada de feriados.
A Chevron também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,14%, após a empresa ter dito que espera que os ganhos do quarto trimestre sejam "notadamente maiores" que os do trimestre anterior uma vez que a produção de petróleo e gás apresentou recuperação.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,12%, o CAC 40 da França recuou 0,27%, o DAX da Alemanha caiu 0,07%, e o FTSE 100 britânico subiu 0,16%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,39%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão subiu 1,4%.
Também hoje, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, divulgou um pacote de estímulo de ¥ 10,3 trilhões para acabar com a deflação e impulsionar o crescimento.
De acordo com o Cabinet Office, cerca de ¥ 3,8 trilhões vão para prevenção a desastres e reconstrução, com ¥ 3,1 trilhões sendo direcionados para estímulo a investimento privado e outras medidas.