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Bancos abrem em queda com decisão do CMN de restringir juros do cheque especial

Publicado 28.11.2019, 10:17
Atualizado 28.11.2019, 10:33
© Reuters.  Bancos abrem em queda com decisão do governo de restringir juros do cheque especial

Investing.com - Na abertura da jornada desta quinta-feira na bolsa paulista, as ações dos principais bancos listados operam com queda, com o mercado reagindo a decisão de ontem do Conselho Monetário Nacional (CMN) mudando o desenho do cheque especial, estabelecendo que a taxa de juros do produto não poderá superar 8% ao mês, cerca de 150% ao ano.

Com isso, por volta das 10h30, os papéis do Itaú (SA:ITUB4) cediam 1,56% a R$ 34,16, os do Bradesco (SA:BBDC4) 1,85% a R$ 32,85, os do Banco do Brasil (SA:BBAS3) 1,1% a R$ 46,82 e os do Santander (SA:SANB11) perdem 1,18% a R$ 44,28. As ações dos bancos lideram as perdas do Ibovespa, que opera estável. O Índice Financeiro, composto por papéis dos bancos e seguradores listados na B3, cai 0,92 a 12.357 pontos.

Em compensação, a resolução também permitirá que as instituições financeiras cobrem tarifa pela disponibilização de limite de cheque especial, sendo vedada a cobrança para limites de crédito de até 500 reais, informou o Banco Central em nota.

Para limites superiores a esse montante, poderá ser cobrada tarifa mensal de até 0,25% sobre o valor do limite que exceder 500 reais. De acordo com o BC, a tarifa deverá ser descontada do valor devido a título de juros de cheque especial no respectivo mês.

O BC defendeu que a medida irá tornar o cheque especial menos regressivo e mais eficiente.

Os bancos cobram atualmente uma taxa média de 305,9% ao ano para o crédito do cheque especial, segundo números mais recentes, de outubro, compilados pelo BC.

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A limitação dos juros trazida pela regulação entrará em vigor em 6 de janeiro de 2020. Para os contratos em vigor, a incidência de tarifa só será permitida a partir de 1º de junho de 2020, caso não venham a ser repactuados antes.

O Credit Suisse divulgou ainda na quarta-feira um relatório avaliando que o impacto final da medida deve ser mais limitado do que parece inicialmente, com os bancos tendo a capacidade para criar mecanismos de compensação, como a criação de taxa para acessar o cheque especial, ou a redução do capital alocado.

O documento, enviado para clientes, traz uma avaliação de impacto de R$ 2,6 bilhões no sistema bancário, o que representa até 3% do lucro esperado para as instituições financeiras no próximo ano.

“Vale lembrar que a possibilidade de alguma medida nessa linha já havia sendo ventilada há algum tempo e provavelmente pode ter uma parcela de contribuição na performance um pouco pior dos bancos nas últimas semanas”, destaca o texto.

Últimos comentários

lenga lenga de sempre, só digo uma coisa, já está aberta a temporada de compra em itub3...
Quem assinou essa medida na qual o estado intervém diretamente em uma atividade privada foi a Dilma R. ?  Pq em um governo que se diz liberal na economia isso seria impossível.
bolsa de valores que nada.o negócio que dá dinheiro no Brasil é o banco mesmo.
por isso mesmo compre itau, bradesco, BB.. fique socio dos bancos e aumente seu patrimonio sem fazer nada. so esperando o tempo agir a seu favor
engraçado, agiotagem é crime no brasil, mas os bancos fazem e não são punidos. vai entender esses brasil kkkk
Agiotagem é crime para dar exclusividade da prática aos bancos, não por ser uma coisa ruim...
Já passou da hora do Banco Central colocar um freio nessa agiotagem institucionalizada. Parabéns pela iniciativa e aguardo outras para frear esses assaltos bancários aos bolsos do povo Brasileiro.
quero ver a performance dos bancos. antigamente era fácil as regras e o monopólio eram deles. agora mudou.
quero ver a performance dos bancos. antigamente era fácil as regras e o monopólio eram deles. agora mudou.
Mesmo assim continua um abuso, nos pagam 0,3 e emprestam a 8%
 concordo. era pra sermos mais remunerados. nó mínimo 1%
Eu busco a menor taxa possível quando preciso de empréstimo, não uso cheque especial, nem empréstimo de cartão de crédito. Só cobram isso porque a população usa por preguiça de pesquisar. Não pago taxa de banco, nem anuidade. Governo poderia usar propagandas estimulando isso na TV.
galera os bancos são as instituições mais lucradoras
galera os bancos são as instituições mais lucradoras
Decisão ERRADA na minha humilde opinião. Veja restringir o mercado na canetada, vai contra a livre concorrência e cria anomalias. Outra forma de fazer isso seria os bancos públicos puxarem a nova onda de juros no cheque especial deles. Concorrência tem que ser livre assim como aconteceu com as maquininhas.
Mercado ou oligopólio?
Exatamente. Um governo que se intitula "liberal" criar regras que seja para sua conveniência não é liberal algum. Atual governo sempre criticou o PT por criar essa regras e agora está fazendo a mesma coisa.
verdade lamentável. Avisar para eles que liberal de verdade deixa o mercado se ajustar, tem que aceitar momentos que vai ser ruim, liberdade sempre é melhor que intervenção.
Está na hora de limitar também os jutos de cartões de crédito. Pois muitas famílias brasileiras não sabem usá-lo e acabam pagando juros altíssimos e comprometendo seu orçamento. Se os juros de cartões ficassem limitados até 8% também já estaria ótimo.
8 ainda ta caro... pq eles podem cobrar tarifas para dispor o juros .. dependendo da tarifa esses 8 vao a 10 ou 12 depende de qnto a Pessoa esta usando .. para se certo tinha q ser no máximo 100% da selic ... para ambos cartao e cheque especial onde teria em vigor mais as tarifas ... agora ja é igual um grande avanço...
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