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BB tende a ficar com recursos da venda de ativos, diz CFO

Publicado 10.05.2019, 14:47
Atualizado 10.05.2019, 14:50
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BBAS3
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SÃO PAULO (Reuters) - Os recursos a serem levantados com a extensa lista de ativos a serem vendidos pelo Banco do Brasil (SA:BBAS3) não deverão contribuir para o esforço fiscal de seu controlador, o governo federal, disse o vice-presidente de finanças e de relações com investidores da instituição, Carlos Hamilton Araújo.

"Não há esse pensamento dentro do governo", disse Hamilton à Reuters quando questionado sobre se o banco pretende repassar aos acionistas na forma de dividendo extraordinário o dinheiro que levantar com a alienação total ou parcial de investimentos.

Dentro do orientação do governo do presidente Jair Bolsonaro de tentar atrair investimentos via privatizações e licitações, as principais estatais do país vêm sinalizando a venda de subsidiárias e de participações em negócios considerados não prioritários.

No caso do BB, essa agenda abrange a Neonergia, BB Americas (unidade na Florida), o argentino Banco Patagonia, a resseguradora IRB (SA:IRBR3), o Banco Votorantim [VOTORT.UL.], além de fatias na BB DTVM e no braço de banco de investimentos.

Na véspera, o presidente-executivo do BB, Rubem Novaes, disse a jornalistas que o banco contratou assessoria para venda de vários desses ativos.

Segundo Hamilton, a tendência é que os recursos a serem captados com essa campanha fiquem no banco para ajudar a dar suporte a um novo ciclo expansão do crédito no país, que deve acontecer após a aprovação das reformas, criando um ambiente para retomada mais firme do crescimento da economia.

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A carteira de empréstimos do BB, que já chegou a superar os 800 bilhões de reais no final de 2015, fechou março passado em 684 bilhões de reais, alta de apenas 0,8 por cento em 12 meses.

(Por Aluísio Alves)

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