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La Paz, 15 out (EFE).- A estatal boliviana Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a empresa russa Acron chegaram a um acordo, nesta terça-feira, para a criação de uma companhia conjunta para vender ureia, material derivado do gás natural, ao mercado brasileiro.
O acordo foi firmado com a assinatura de um documento na cidade de Santa Cruz, no leste da Bolívia. O ato contou com a participação do presidente do país, Evo Morales, do ministro de Hidrocarbonetos, Luis Alberto Sánchez; do presidente da YPFB, Oscar Barriga; e do vice-presidente da Acron, Vladimir Kantor.
O documento assinado por Acron e YPFB inclui a formação de uma "empresa conjunta de comercialização de ureia", disse a companhia petrolífera boliviana em comunicado, revelando que as empresas têm a previsão de vender 2,2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia ao mercado brasileiro, em um prazo de 20 anos, a partir de 2021.
O comunicado apresenta a Acron como uma das empresas de fertilizantes "mais importantes do mundo e que comprará a usina UFN III localizada no município de Três Lagoas", no Mato Grosso do Sul.
O acordo também prevê a participação da estatal boliviana na usina brasileira, acrescenta a nota.
A YPFB enfatizou que a parceria representa um grande passo para sua internacionalização como empresa de venda de gás e "como parceiro operacional fora das fronteiras bolivianas".
A extração de gás natural é responsável pela maior receita tributária da Bolívia, que tem Brasil e Argentina como principais mercados.
A Bolívia possui contrato com a Petrobras (SA:PETR4), sob o qual atualmente exporta cerca de 30 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, principalmente para o estado de São Paulo.
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