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Bolsas da Europa sobem com Biden perto da vitória, estímulo do BoE e balanços

Publicado 05.11.2020, 04:34
Atualizado 05.11.2020, 07:40
© Reuters.  Bolsas da Europa sobem com Biden perto da vitória, estímulo do BoE e balanços

Os mercados acionários europeus têm ganhos na manhã desta quinta-feira, 5, em meio às expectativas de que a corrida para a Casa Branca possa estar mais perto do fim, com o democrata Joe Biden flertando com a vitória, e uma eventual judicialização das eleições sem força para conter o apetite por risco. O anúncio de mais estímulos por parte do Banco da Inglaterra (BoE, pela sigla em inglês) diante do avanço da covid-19 e a safra de lucros do terceiro trimestre ajudam no movimento de recuperação.

Às 7h10 (de Brasília), o Stoxx-600 tinha alta de 0,78%, aos 366,14 pontos. Impulsionado pela expectativa em torno das eleições nos EUA, o índice pan-europeu está próximo de retomar o patamar visto há duas semanas.

A disputa pela Casa Branca segue indefinida, com os investidores ao redor do mundo monitorando a contagem dos votos e o risco de judicialização - ainda que sem muito alarde, mas Biden está mais próximo de vencê-la. Nos últimos desdobramentos, o democrata levou Michigan e Wisconsin, onde até tinta de impressora faltou, e ampliou a diferença frente ao presidente Donald Trump enquanto os republicanos recorreram a medidas legais para pausar a apuração em Estados-chave.

Já no front europeu, o Banco da Inglaterra (BoE, pela sigla em inglês) manteve sua taxa básica de juros em 0,10%, mas ampliou seus estímulos diante de perspectivas negativas para a economia em meio ao ressurgimento da covid-19. Nesse sentido, ampliou seu programa de relaxamento quantitativo (QE) em 150 bilhões de libras, surpreendendo analistas, que previam um aumento de até 120 bilhões de libras.

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Apesar da forte dose de QE, para o holandês ING, o mais importante é que o BoE não deu novos sinais de taxas de juros negativas. "A verdadeira questão que os mercados querem respondida é se haverá uma mudança para taxas de juros negativas em 2021", diz o economista do ING, James Smith.

Além do BoE, também é esperada a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o BC americano) em um dia determinante para as eleições nos Estados Unidos.

De volta à Europa, enquanto a disputa pela Casa Branca deixa as preocupações com o ressurgimento da pandemia em segundo plano, dados econômicos dão mais cor para que os mercados tracem previsões para os próximos trimestres. O destaque de hoje foram as encomendas à indústria da Alemanha, que subiram 0,5% em setembro ante agosto, o quinto mês consecutivo de recuperação, segundo dados com ajustes sazonais divulgados pela agência de estatísticas do país, a Destatis.

Nova leva de resultados do terceiro trimestre também pauta os mercados acionários na manhã de hoje. O lucro da gigante farmacêutica britânica AstraZeneca, na fase final de testes para uma vacina contra a covid-19, mais que dobrou no período, a US$ 648 milhões, ante um ano. Na outra ponta, os papéis do banco alemão Commerzbank amargavam queda de 5,9% após prejuízo no terceiro trimestre, enquanto os do francês Société Générale subiam cerca de 3,4%.

Em Londres, o índice FTSE 100, tinha alta de 0,53% em Londres, e o DAX, de Frankfurt, apresentava elevação de 1,20%, também às 7h10 (de Brasília). O CAC 40, de Paris, avançava 1,01%, o FTSE MIB, de Milão, subia 1,78%, e o IBEX 35, de Madri, 1,19%. Na bolsa de Lisboa, o PSI 20 registrava valorização de x0,64%.

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