Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em baixa nesta segunda-feira, uma vez que a recuperação global causada pelo recente anúncio de uma terceira rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed) começou a desvanecer, ao passo que ressurgiram as preocupações com os problemas financeiros da Espanha.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,16%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,17%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,17%.
As ações se recuperaram após o Fed ter anunciado, na semana passada, que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos porque o governo da Espanha enfrentou protestos no fim de semana contra os cortes nos gastos públicos, mesmo tendo o país dito a seus parceiros europeus que os próximos passos para reformar a economia evitariam novos cortes nos gastos públicos.
As montadoras devem ficar ativas, após o Tesouro dos EUA ter informado que não pretende vender a participação do governo na General Motors, interpretando que uma venda agora pode significar grandes perdas de investimento, de acordo com uma notícia do Wall Street Journal.
Separadamente, a canadense Auto Workers escolheu a Ford Motor como a empresa líder para negociações contratuais, um dia antes do prazo final da greve nas montadoras de Detroit Three, dizendo que o sindicato acredita que tem melhores chances de chegar a um acordo com a Ford e evitar uma parada prejudicial no trabalho.
As ações do setor financeiro também devem ficar em foco, uma vez que o cumprimento do JP Morgan com as leis norte-americanas contra lavagem de dinheiro estava sendo supostamente revisado por um regulador bancário, tornando o maior banco dos EUA o mais recente alvo de uma ampla investigação sobre como os bancos impedem transações envolvendo lavagem de dinheiro e países sancionados.
Em outros lugares, a General Electric deve apresentar movimentação, em meio a notícias de que a empresa contratou o Morgan Stanley para rever a sua participação de 33% no Banco de Ayudhya, na Tailândia, o que pode conduzir a uma venda por parte do conglomerado norte-americano de sua participação de quase US$ 2,2 bilhões.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias caíram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,54%, o CAC 40 da França recuou 0,61%, o DAX da Alemanha diminuiu 0,20%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha perdeu 0,33%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,14%, ao passo que os mercados no Japão permaneceram fechados em virtude de um feriado nacional.
No final do dia, os EUA devem publicar um índice da atividade manufatureira na região de Nova York.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,16%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,17%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,17%.
As ações se recuperaram após o Fed ter anunciado, na semana passada, que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos porque o governo da Espanha enfrentou protestos no fim de semana contra os cortes nos gastos públicos, mesmo tendo o país dito a seus parceiros europeus que os próximos passos para reformar a economia evitariam novos cortes nos gastos públicos.
As montadoras devem ficar ativas, após o Tesouro dos EUA ter informado que não pretende vender a participação do governo na General Motors, interpretando que uma venda agora pode significar grandes perdas de investimento, de acordo com uma notícia do Wall Street Journal.
Separadamente, a canadense Auto Workers escolheu a Ford Motor como a empresa líder para negociações contratuais, um dia antes do prazo final da greve nas montadoras de Detroit Three, dizendo que o sindicato acredita que tem melhores chances de chegar a um acordo com a Ford e evitar uma parada prejudicial no trabalho.
As ações do setor financeiro também devem ficar em foco, uma vez que o cumprimento do JP Morgan com as leis norte-americanas contra lavagem de dinheiro estava sendo supostamente revisado por um regulador bancário, tornando o maior banco dos EUA o mais recente alvo de uma ampla investigação sobre como os bancos impedem transações envolvendo lavagem de dinheiro e países sancionados.
Em outros lugares, a General Electric deve apresentar movimentação, em meio a notícias de que a empresa contratou o Morgan Stanley para rever a sua participação de 33% no Banco de Ayudhya, na Tailândia, o que pode conduzir a uma venda por parte do conglomerado norte-americano de sua participação de quase US$ 2,2 bilhões.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias caíram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,54%, o CAC 40 da França recuou 0,61%, o DAX da Alemanha diminuiu 0,20%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha perdeu 0,33%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,14%, ao passo que os mercados no Japão permaneceram fechados em virtude de um feriado nacional.
No final do dia, os EUA devem publicar um índice da atividade manufatureira na região de Nova York.