Investing.com – As bolsas europeias apresentaram queda drástica nesta segunda-feira após dados oficiais terem mostrado que o crescimento chinês no primeiro trimestre ficou abaixo das expectativas, somando-se às preocupações com as perspectivas para o crescimento global.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,91%, o CAC 40 da França afundou 1,01%, ao passo o DAX 30 da Alemanha despencou 1,03%.
O sentimento do mercado enfraqueceu após dados oficiais terem mostrado que a economia chinesa expandiu 7,7% ano a ano nos três meses até março, abaixo dos 7,9% no quarto trimestre e das expectativas de um crescimento de 8,0%.
Relatórios separados mostraram que a produção industrial chinesa também ficou abaixo das projeções, ao passo que as vendas no varejo subiram levemente mais que o projetado.
Os dados reforçaram as preocupações com as projeções para o crescimento global após dados divulgados na sexta-feira terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em março, a maior queda em nove meses.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas despencando 2,77% e 1,60%, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 1,37% e 1,71%, respectivamente.
Os bancos das demais áreas da zona do euro também apresentaram perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,80% e 0,08%, ao passo que as dos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 1,32% e 0,76%.
Em outros lugares, as ações da Deutsche Telekom recuaram 0,46%, reduzindo os ganhos anteriores, em meio a notícias de que a Dish Network Corp. abordou a empresa sobre uma potencial fusão com sua unidade norte-americana.
Em Londres, o índice FTSE 100 que mede commodities despencou 1,17%, afetado pelas perdas das ações de mineração e energia.
Os papéis da BHP Billiton e Rio Tinto despencaram 3,51% e 3,56%, ao passo que os das rivais Polymetal e Fresnillo afundaram 9,81% e 16,54% respectivamente.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também continuaram com tendência de baixa, com suas ações despencando 5,50% e 6,39%.
Além disso, as ações da gigante Anglo American despencaram 4,32%, ao passo que as da BP e Petrofac caíram 1,16% e 4,07%.
No setor financeiro britânico, as ações apresentaram forte baixa. As ações do Lloyds Banking recuaram 0,47% e as do HSBC Holdings despencaram 1,05%, ao passo que as do Barclays e Royal Bank of Scotland afundaram 1,64% e 2,28% respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,35%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,53%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,43%.
Também hoje, o Eurostat (Gabinete de Estatísticas da União Europeia) disse que a zona do euro registrou um superávit comercial de € 12,0 bilhões em fevereiro, acima de um superávit revisto de € 8,7 bilhões em janeiro.
Os economistas esperavam um superávit de US$ 9,9 bilhões em fevereiro.
No final do dia, os EUA devem produzir dados sobre a atividade manufatureira no estado de Nova York.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,91%, o CAC 40 da França afundou 1,01%, ao passo o DAX 30 da Alemanha despencou 1,03%.
O sentimento do mercado enfraqueceu após dados oficiais terem mostrado que a economia chinesa expandiu 7,7% ano a ano nos três meses até março, abaixo dos 7,9% no quarto trimestre e das expectativas de um crescimento de 8,0%.
Relatórios separados mostraram que a produção industrial chinesa também ficou abaixo das projeções, ao passo que as vendas no varejo subiram levemente mais que o projetado.
Os dados reforçaram as preocupações com as projeções para o crescimento global após dados divulgados na sexta-feira terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em março, a maior queda em nove meses.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas despencando 2,77% e 1,60%, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 1,37% e 1,71%, respectivamente.
Os bancos das demais áreas da zona do euro também apresentaram perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,80% e 0,08%, ao passo que as dos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 1,32% e 0,76%.
Em outros lugares, as ações da Deutsche Telekom recuaram 0,46%, reduzindo os ganhos anteriores, em meio a notícias de que a Dish Network Corp. abordou a empresa sobre uma potencial fusão com sua unidade norte-americana.
Em Londres, o índice FTSE 100 que mede commodities despencou 1,17%, afetado pelas perdas das ações de mineração e energia.
Os papéis da BHP Billiton e Rio Tinto despencaram 3,51% e 3,56%, ao passo que os das rivais Polymetal e Fresnillo afundaram 9,81% e 16,54% respectivamente.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também continuaram com tendência de baixa, com suas ações despencando 5,50% e 6,39%.
Além disso, as ações da gigante Anglo American despencaram 4,32%, ao passo que as da BP e Petrofac caíram 1,16% e 4,07%.
No setor financeiro britânico, as ações apresentaram forte baixa. As ações do Lloyds Banking recuaram 0,47% e as do HSBC Holdings despencaram 1,05%, ao passo que as do Barclays e Royal Bank of Scotland afundaram 1,64% e 2,28% respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,35%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,53%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,43%.
Também hoje, o Eurostat (Gabinete de Estatísticas da União Europeia) disse que a zona do euro registrou um superávit comercial de € 12,0 bilhões em fevereiro, acima de um superávit revisto de € 8,7 bilhões em janeiro.
Os economistas esperavam um superávit de US$ 9,9 bilhões em fevereiro.
No final do dia, os EUA devem produzir dados sobre a atividade manufatureira no estado de Nova York.