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Bovespa no negativo com realização e exterior; Usiminas +6%, Itaú -1%

Publicado 23.11.2016, 13:41
Bovespa no negativo com realização e exterior; Usiminas +6%, Itaú -1%
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Investing.com - O Ibovespa segue no negativo no início da tarde desta quarta-feira (23/11) em meio a movimento de realização após sequência de alta nos três últimos pregões e com pregão negativo nos EUA. Às 13h, o Ibovespa recua 0,5% aos 61.680 pontos, depois de tocar na mínima de 61.233 pontos pela manhã.

A sessão de hoje deverá apresentar volatilidade acima da média com a série de dados da economia europeia e norte-americana, entre dados de confiança e estoques de petróleo, mas com foco na divulgação às 17h da ata da última reunião do Fed. O mercado dá praticamente como certa a alta de juros na reunião de dezembro, com as apostas acima de 95%, segundo o Fed Rate Monitor, do Investing.com. A reunião foi realizada antes da surpreendente vitória de Trump e não deverá trazer novidades neste sentido.

Na Europa, o PMI industrial da Alemanha veio ligeiramente abaixo do consenso de mercado, enquanto os dados da Zona do Euro vieram forte, na máxima de 11 meses. Nos EUA, a economia mostrou força novamente com pedidos de bens duráveis muito superior à expectativa do mercado e número de pedidos de desemprego inferior ao previsto.

Os índices norte-americanos operam mistos neste último pregão antes do feriado de Ação de Graças. Dow 30 volta a renovar suas máximas com ganhos de 0,05% aos 19.030 pontos. S&P 500 e o Nasdaq cedem, respectivamente, 0,2% e 0,3%. A Europa opera com perdas de 0,7% no DAX, 0,6% no CAC 40 e de 0,2% no FTSE 100.

No Brasil, o radar dos investidores segue de olho em Brasília com o andamento de diversos projetos no Congresso, entre eles a PEC que limita o gasto no país. Votações paralelas como medidas anticorrupção e o abuso de autoridade podem provocar um clima instável na Casa e adiar as votações dos projetos prioritários para a economia.

O IPCA-15 veio ligeiramente abaixo do consenso do mercado com 0,26% contra previsões de 0,28%. É o último número antes da reunião do Copom marcada para o final do mês.

Destaques do Ibovespa

A Petrobras (SA:PETR4) amenizou as perdas com a virada do petróleo após a divulgação de queda 1,2 milhão nos estoques dos EUA contra previsão de aumento de 671 mil barris. A commodity operava em queda mais cedo em meio à expectativa pelo acordo da Opep que se desenvolve nos bastidores na preparação para a reunirá oficial na próxima quarta-feira (30/11).

No radar da companhia, onde a Petrobras anunciou a venda para a Statoil do primeiro grande campo do pré-sal em sem programa de desinvestimento. A negociação envolve cerca de US$ 2,5 bilhões, sendo US$ 1,25 bilhão pagos imediatamente. A norueguesa adquiriu 66% de participação no bloco BM-S-11, onde se situa a descoberta de Carcará, cujo desenvolvimento foi adiado no ano passado pela estatal por falta de recursos.

A Vale (SA:VALE5) ameniza os ganhos da manhã e avança 0,5% em um dia de nova alta no minério de ferro na China. A commodity subiu 1% e se aproximou dos US$ 76/t no porto de Qingdao. É o terceiro pregão seguido de alta da companhia, com ganhos acumulados de 13%.

As siderúrgicas disparam com a alta das commodities metálicas e ainda repercutindo o anúncio de alta dos preços no mercado interno. Usiminas (SA:USIM5) e CSN (SA:CSNA3) sobem 5%, enquanto a Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) ganha 4% e a Gerdau (SA:GGBR4) opera estável em dia de forte volume no setor.

Os bancos operam em baixa com perdas de 1,4% no BB Seguridade (SA:BBSE3) e de 1% no BM&FBovespa (SA:BVMF3). Itaú Unibanco (SA:ITUB4) recua 1%, seguido por perdas de 0,8% no Itaúsa ITSA4 (SA:ITSA4). Bradesco (SA:BBDC4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3) operam perto da estabilidade.

A Kroton (SA:KROT3) afunda 4% nesta quarta-feira após ser destaque de alta no pregão e ontem. No noticiário, a empresa avalia vender a área de ensino à distância da Estácio (SA:ESTC3) para viabilizar a aprovação da fusão no Cade.

Dólar

A moeda alcançou o maior valor em 14 anos no exterior frente a uma cesta formada por seis divisas. No Brasil, o dólar avança 1,5% sobre o real e é negociado a R$ 3,41.

A força da moeda beneficia as exportadoras que avançam no Ibovespa. Suzano (SA:SUZB5) e Fibria (SA:FIBR3) sobe 2,2%, enquanto Embraer (SA:EMBR3) ganha 2%.

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