Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase & Co (NYSE: NYSE:JPM), compartilhou suas opiniões sobre as qualidades que o próximo presidente dos EUA deve ter, sem endossar nenhum candidato específico.
Em um recente artigo de opinião publicado no Washington Post, Dimon pediu um líder que possa restaurar a fé dos Estados Unidos e unificar o país, em vez de apelar para facções extremas.
Embora Dimon esteja no comando do JPMorgan desde 2006, seu nome tem surgido com frequência em discussões sobre possíveis funções no governo, como secretário do Tesouro.
Notavelmente, o ex-presidente Donald Trump, em entrevista à Bloomberg no final de junho, mencionou que poderia considerar Dimon para o cargo de secretário do Tesouro se ele vencesse a próxima eleição em 5 de novembro.
No início deste ano, as especulações sobre o futuro de Dimon aumentaram quando o conselho do JPMorgan começou a identificar potenciais sucessores, indicando uma mudança futura na liderança do banco. A influência de Dimon é reconhecida tanto no setor financeiro quanto no discurso político nacional, onde ele frequentemente compartilha suas percepções sobre várias questões, incluindo liderança americana e políticas econômicas.
Em seu artigo de opinião, Dimon destacou a importância da colaboração bipartidária e a inclusão de líderes do setor privado na administração presidencial. Ele sugeriu que um presidente deveria recrutar os indivíduos mais talentosos, mesmo do partido político oposto e do setor empresarial, para seu gabinete.
Ele apontou para ex-presidentes como Abraham Lincoln, Harry Truman e Dwight Eisenhower como exemplos de líderes que lideraram a nação com bom senso e pragmatismo.
Dimon também abordou várias áreas políticas em seu artigo. Ele enfatizou o papel estratégico da energia na política externa, criticando o atraso dos projetos de gás natural na Louisiana e no Texas em um momento em que os aliados exigem fontes de energia seguras.
Na política interna, ele recomendou reformas para tornar a casa própria mais acessível para os americanos de baixa renda.
O CEO do JPMorgan instou o próximo presidente a se envolver com todos os eleitores respeitosamente, pedindo que se evite insultos, estereótipos e ataques. Ele pediu bravura no envolvimento com o eleitorado para ganhar seu apoio.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.