Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com - As tensões geopolíticas no Oriente Médio estão testando a resiliência dos investidores, mas o Barclays (LON:BARC) acredita que a crise atual pode, em última análise, apresentar uma oportunidade de compra.
Em seu mais recente comentário de mercado, o Barclays afirmou que, embora "as ações tenham conseguido escalar o muro de preocupações desde o início do ano, a resiliência está sendo testada novamente."
Ainda assim, a nota enfatizou que "mais fadiga e proteção do que estresse" tem sido evidente até agora.
Apesar da alta nos preços do petróleo, o mercado mais amplo mostrou poucos sinais de pânico. "O VIX subiu apenas modestamente, as ações globais e os rendimentos permaneceram principalmente dentro de faixas limitadas, e o dólar não se recuperou", observaram os analistas.
O Barclays alertou, no entanto, que um conflito mais amplo, particularmente envolvendo os Estados Unidos, "pode servir como um teste de realidade para esta calma do mercado".
Olhando mais adiante, o banco vê potencial de valorização. "Crises recentes na região mostraram que o impacto nas ações devido a choques do petróleo tende a ser de curta duração e geralmente acabam se tornando oportunidades de compra a médio prazo", escreveram os analistas.
Se o conflito levar a uma resolução ou maior estabilidade regional, o Barclays afirmou que "isso poderia ser visto como positivo para ativos de risco no médio prazo".
As ações de energia têm superado o mercado nas últimas semanas, com o setor se beneficiando como "uma proteção geopolítica".
O Barclays vê espaço para mais ganhos, observando que "o posicionamento no complexo de energia permanece deprimido", aumentando o potencial para um short squeeze se as tensões escalarem. No entanto, eles permanecem cautelosos a longo prazo, afirmando: "Continuamos céticos quanto a uma reavaliação estrutural do setor de Energia".
Por outro lado, o Barclays observa que as ações de Aeroespacial e Defesa subiram 61% desde o início do ano, embora o banco tenha alertado que as avaliações agora estão esticadas antes da cúpula da OTAN na próxima semana.
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