Embraer mantém previsões para 2025 após evitar tarifa mais alta dos EUA
Investing.com — Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase (NYSE:JPM), prevê volatilidade contínua no mercado, de acordo com suas recentes declarações. Ele também expressou otimismo quanto ao potencial de sua empresa para criar um banco digital líder.
Durante uma entrevista, Dimon observou as múltiplas incertezas no cenário global, incluindo a situação na Ucrânia, questões no Oriente Médio, Irã e grandes déficits. Ele também apontou para o projeto de lei tributária, tarifas e as negociações em andamento entre a União Europeia e o Reino Unido como fontes de volatilidade. Apesar desses desafios, ele espera que o JPMorgan navegue através da volatilidade.
Dimon também falou sobre a concorrência de novos participantes não bancários no setor financeiro. Ele não vê isso como um problema, afirmando que esses concorrentes também são clientes e muito competentes. Ele acredita que a concorrência é boa para o mundo e que todos os grandes bancos estão de volta ao jogo.
O CEO também discutiu as perspectivas de banco digital da empresa. Ele acredita que o JPMorgan tem chance de construir um excelente banco digital, aproveitando a marca, pesquisa e balanço patrimonial da empresa. Ele também sugeriu possíveis recursos futuros, como permitir que os clientes movimentem dinheiro entre diferentes filiais internacionais do banco usando seus celulares.
Sobre o tema do trabalho remoto, Dimon reiterou sua posição de que não funciona para todos. Ele acredita que a empresa será melhor e os funcionários ficarão mais felizes com o retorno ao escritório. Ele observou que a empresa não havia visto nenhuma rotatividade adicional após seus comentários anteriores sobre o assunto.
Dimon concluiu suas observações expressando suas opiniões sobre a economia dos EUA. Ele recorreu aos economistas da empresa, que dão 50% de chance de uma recessão. Ele enfatizou que, embora uma recessão possa acontecer, é incerto quão grande ou duradoura seria. Ele também mencionou o grande déficit dos EUA, que é quase US$ 2 trilhões, 6% ou 7% do PIB, o maior déficit em tempos de paz já registrado. Ele acredita que isso pode levar a um risco de taxas de longo prazo mais altas e um dólar mais fraco, o que pode desacelerar o crescimento.
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