SÃO PAULO (Reuters) - O índice de alavancagem da Petrobras (SA:PETR4), medido pela relação entre dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) poderá ficar abaixo da meta de 2,5 vezes em 2018, caso seja mantida a atual tendência, embora esse não seja um compromisso da companhia, disse o presidente da empresa, Pedro Parente, em evento em São Paulo nesta terça-feira.
A dívida líquida da companhia fechou 2015 em 5,11 vezes o Ebitda ajustado e caiu para 3,54 vezes em 2016.
Parente disse que a geração de caixa da companhia, atualmente em um "nível extraordinário", e a valorização do real têm ajudado na desalavancagem da petroleira.
(Por Bruno Federowski)