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Entregas de aeronaves da Boeing caem em julho com obstáculos logísticos

Publicado 08.08.2023, 15:21
Atualizado 08.08.2023, 15:25
© Reuters. REUTERS/Lindsey Wasson

(Reuters) - A Boeing (NYSE:BA) entregou menos aviões em julho do que a rival europeia Airbus (EPA:AIR), já que a fabricante norte-americana continuou lidando com problemas de logística e interrupções na cadeia de suprimentos que afetaram a produção do jato 737, mais vendido da companhia.

A empresa disse nesta terça-feira que entregou 43 aeronaves em julho, abaixo dos 60 aviões despachados a clientes em junho e mais de 20 unidades a menos do que os 65 enviados pela Airbus no mês passado.

As entregas do 737 MAX caíram de 48 em junho para 32 unidades em julho, marcando o nível mais baixo desde abril, quando a empresa descobriu que suportes foram instalados incorretamente na cauda vertical de cerca de 75% dos 737 em seu estoque.

O presidente-executivo da Boeing, Dave Calhoun, disse em julho que o retrabalho em andamento para corrigir o defeito, uma paralisação no fornecedor Spirit AeroSystems e o colapso de uma ponte ferroviária que afeta as entregas da fuselagem do 737 pode "nos custar algumas entregas" no terceiro trimestre.

A Boeing anunciou no mês passado que iniciou o aumento da produção do 737 de 31 para 38 jatos por mês, mas o diretor financeiro, Brian West, disse que levará tempo para entregar consistentemente nesse nível.

Além dos MAXs, a Boeing entregou em julho quatro 787 Dreamliners, três 767s, três 777 cargueiros e um Next-Generation 737 para ser convertido em uma aeronave de patrulha marítima P-8 para a Marinha dos Estados Unidos.

A empresa registrou 52 pedidos brutos ao longo do mês, incluindo uma venda anunciada anteriormente de 39 Dreamliners para a Saudia, sem cancelamentos. 

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Os pedidos brutos da Boeing desde o início de janeiro subiram para 579 em julho, ou 467 pedidos líquidos após cancelamentos e conversões e 659 após ajustes contábeis.

A Airbus registrou 1.140 pedidos brutos, ou 1.101 após cancelamentos, até o final de julho.

No geral, a carteira comercial da Boeing aumentou de 4.879 para 4.928 pedidos.

(Por Valerie Insinna)

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