Espresso da Bolsa: Petrobras fecha acordo com banco chinês; Caixa cai 45%

Publicado 09.05.2016, 10:08
Atualizado 09.05.2016, 10:50
Espresso da Bolsa: Petrobras fecha acordo com banco chinês; Caixa cai 45%

SÃO PAULO - Veja os destaques do mundo corporativo desta segunda-feira (9):

Destaques

Em queda - A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (9) que teve lucro líquido de R$ 838 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 45,9% ante a mesma etapa de 2015.

Petrobras (SA:PETR4) - O vice-presidente Michel Temer ainda não decidiu quem irá comandar a Petrobras em seu eventual governo, mas o nome de Adriano Pires é cotado. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

Acordo - A Petrobras assinou um termo de compromisso para um financiamento de US$ 1 bilhão com o China Exim Bank e já iniciou a negociação do contrato definitivo, antecipando captação de recursos prevista para 2017, informou a petroleira estatal em comunicado ao mercado nesta segunda-feira.

Energia - Eletropaulo registrou um lucro de R$ 30,4 milhões, equivalente a um prejuízo de 34,6% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a companhia a queda se deu devido, principalmente, à redução no consumo e a sobras de eletricidade contratada.

AES Tietê (SA:TIET4) - A geradora de energia teve um ucro líquido de R$ 74,5 milhões, um prejuízo de 61,6% em relação ao mesmo período de 2015. A receita caiu consideravelmente após o fim de um contrato de venda de energia à distribuidora AES Eletropaulo, informou o comunicado da companhia ao mercado.

Fusão - A baixa sobreposição entre os negócios de BM&FBovespa (SA:BVMF3) e Cetip deve evitar entraves para a fusão das empresas por parte do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômico). Um questionamento poderia surgir do argumento de que a fusão prejudicaria uma "competição potencial", mas esse raciocínio precisa ter sólido amparo para vingar.

Travado - A Caixa Econômica Federal já teria informado ao BTG Pactual (SA:BBTG11) que vai exercer seu direito de "tag along" na venda da fatia do banco na Pan Seguros para a francesa CNP, segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Trabalho de formiga - Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza (SA:MGLU3), explicou a O Financista como a empresa gerou resultados melhores que os esperados no primeiro trimestre: “foi feito um trabalho muito minucioso, olhando mercado a mercado, loja a loja, categoria por categoria, para identificar a melhor oportunidade para ganhar espaço.”

No chinelo - A Alpargatas (SA:ALPA4), dona da marca Havaianas, encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 118,4 milhões, marcando um crescimento de 15,3% sobre o mesmo período do ano passado. A cifra desconsidera os resultados gerados pelas marcas Topper e Rainha, cuja venda foi anunciada em novembro do ano passado, mas concluída apenas em maio.

Papel-moeda - A Suzano (SA:SUZB5) confirmou aumento no preço da celulose branqueada de eucalipto vendida para clientes na Ásia para US$ 540, com efeito imediato. A informação foi antecipada pela RISI, serviço de informações especializado do setor de papel e celulose, conforme divulgaram analistas do Credit Suisse e Itaú (SA:ITSA4) BBA em notas a clientes.

Rebaixamento 1 - A companhia B2W Digital (BTOW3 (SA:BTOW3)) é rebaixada de manutenção para underperform pelo Santander, segundo a Bloomberg News.

Rebaixamento 2 - A mineradora Vale (VALE3 (SA:VALE3);VALE5 (SA:VALE5)) é rebaixada de compra para manutenção pelo Société Générale (PA:SOGN), informa a Bloomberg News.

Invista com moderação - A equipe de análise do JPMorgan cortou a recomendação para as ações da Ambev (SA:ABEV3) (ABEV3) de compra para neutro (equivalente a manutenção). Segundo o banco, o momento é de trocar os papeis da cervejaria por “empresas de beta mais alto como Renner e Raia”. Traduzindo: aquelas com maior potencial de amplificar oscilações da Bolsa.

Já estava programado - A Bradesco (SA:BBDC4) Corretora revisou as estimativas para a ação da empresa de software Totvs (SA:TOTS3) (TOTS3) após a divulgação de resultados do primeiro trimestre. A recomendação permanece neutra, e o preço-alvo foi cortado para R$ 34 ante R$ 35 por ação. O lucro líquido da companhia caiu 39% na base anual, para R$ 50 milhões. No entanto, ficou 3% acima do esperado.

É osso - O BTG Pactual cortou o preço-alvo para as ações do frigorífico Minerva (SA:BEEF3) (BEEF3) de R$ 18 para R$ 16 nos próximos 12 meses, com recomendação de compra, depois de um encontro com a direção da empresa e a divulgação de resultados negativos no primeiro trimestre de 2016.

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