Um funcionário da Bolsa de Valores de Tóquio está atualmente sob investigação por suspeita de insider trading, de acordo com um comunicado do Japan Exchange Group (JPX), empresa controladora da bolsa. A investigação está sendo conduzida pela Comissão de Vigilância de Valores Mobiliários e Câmbio, com o JPX expressando seu compromisso em cooperar plenamente.
O JPX emitiu um pedido de desculpas pelo transtorno e inconveniente que esta situação possa causar às suas empresas listadas e outras partes interessadas. O funcionário em questão é acusado de comprar e vender ações usando informações corporativas não públicas. Relatos sugerem que a investigação começou por volta de setembro.
O jornal Nikkei foi o primeiro a reportar o incidente, revelando que o indivíduo é suspeito de ter fornecido repetidamente informações privilegiadas sobre ofertas de aquisição de empresas listadas a um parente durante este ano. Este parente supostamente usou as informações para obter lucros de várias centenas de milhares de ienes com a negociação de ações.
As identidades do funcionário e das ações envolvidas não foram divulgadas pelo JPX ou reportadas na mídia. Tentativas de contatar um porta-voz da Comissão de Vigilância de Valores Mobiliários e Câmbio para comentários foram mal-sucedidas, e um representante do JPX indicou não haver mais detalhes além de sua declaração oficial.
O insider trading é uma ofensa grave sob a Lei de Instrumentos Financeiros e Câmbio do Japão, com penas de até cinco anos de prisão, multa de até 5 milhões de ienes, ou ambos. A taxa de câmbio atual é de 1 dólar americano para 151,0700 ienes.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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