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Ganho extraordinário impulsiona lucro da Telefônica Brasil no 2º tri

Publicado 25.07.2018, 09:48
© Reuters. Sede da Vivo em São Paulo
VIVT4
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SÃO PAULO (Reuters) - A Telefônica Brasil (SA:VIVT4) teve um salto no lucro do segundo trimestre, beneficiada por uma decisão judicial que agregou um ganho adicional de 1,83 bilhão de reais ao resultado.

A maior operadora de telefonia móvel do país por número de assinantes, anunciou nesta quarta-feira que seu lucro de abril a junho somou 3,15 bilhões de reais, montante 261 por cento superior ao de igual período de 2017.

O ganho não recorrente refletiu principalmente uma decisão final do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável à companhia, reconhecendo o direito da exclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições ao PIS e Cofins.

Excluindo efeitos não recorrentes, o lucro líquido subiu 28,7 por cento na comparação anual, beneficiado também pela melhora no resultado financeiro.

O resultado operacional medido pelo lucro ante de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente somou 5,18 bilhões de reais, alta de 46,9 por cento ano a ano, com margem Ebitda de 47,9 por cento. Já o Ebitda recorrente totalizou 3,73 bilhões de reais, crescimento de 5,8 por cento no ano a ano e margem de 34,5 por cento.

Na base pro-forma, a receita líquida da companhia, que no país, opera sob a marca Vivo, cresceu 1,1 por cento ano a ano, para 10,82 bilhões de reais, com as receitas do segmento móvel evoluindo 4,2 por cento, se sobrepondo à retração de 3,7 por cento do serviço fixo.

No fim de junho, a empresa tinha uma base de 75,26 milhões de linhas celulares em operação, um aumento de 1,2 por cento em 12 meses e de 0,2 por cento ante março. A receita mensal por cliente (Arpu) neste segmento subiu nas comparação anual (+0,5 por cento) mas caiu na trimestral (-0,8 por cento).

Já a base de terminais fixos caiu 3,1 por cento em 12 meses, para 22,5 milhões, mostrando a contínua migração dos clientes para a base móvel.

Os custos operacionais recorrentes da empresa, excluindo depreciação e amortização, recuaram 1,2 por cento ano a ano, para 7,09 bilhões no trimestre, marcando o décimo trimestre seguido de queda.

© Reuters. Sede da Vivo em São Paulo

O serviço da dívida, de 108 milhões de reais no trimestre, também foi 55,2 por cento menor do que um ano antes, acompanhando o recuo de 38,7 por cento da dívida líquida em 12 meses, para 1,5 bilhão de reais.

(Por Aluísio Alves)

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