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Ibovespa sobe 0,08%, a 126,9 mil pontos, com commodities no foco

Publicado 05.12.2023, 15:30
Atualizado 06.12.2023, 05:00
© Reuters Ibovespa sobe 0,08%, a 126,9 mil pontos, com commodities no foco

Em dia de divulgação do PIB praticamente em linha com o esperado, confirmando que a economia brasileira desacelerou de ritmo no terceiro trimestre, com leve avanço de 0,1% na margem, o Ibovespa também mostrou variação contida na sessão, de pouco menos de mil pontos entre a mínima (126.491,48) e a máxima (127.488,56) do dia.

No fechamento, o índice da B3 (BVMF:B3SA3) mostrava alta de 0,08%, a 126.903,25 pontos, com giro financeiro a R$ 23,4 bilhões, após ter cedido 1,08% na sessão anterior, quando registrou sua maior perda diária desde 27 de outubro. Na semana, o Ibovespa cai 1,00% e, nas três primeiras sessões de dezembro, cede 0,34%. No ano, sobe 15,65%.

Como ontem, o dia foi negativo para commodities, ainda que em grau mais moderado, com Vale ON (BVMF:VALE3), a ação de maior peso individual no Ibovespa, em baixa de 0,92%, vindo de perda de 2,25% na abertura da semana. Petrobras ON (BVMF:PETR3) e PN, por sua vez, caíram 0,74% e 0,46% nesta terça-feira. Após desempenho misto ontem, as ações de grandes bancos se alinharam em alta na sessão, em contraponto ao desempenho ainda negativo das ações de commodities - destaque para Bradesco (BVMF:BBDC4) PN (+0,93%) e Itaú (BVMF:ITUB4) (PN +0,82%).

Na ponta ganhadora do Ibovespa, Pão de Açúcar (BVMF:PCAR3) (+12,32%), CVC (BVMF:CVCB3) (+7,81%) e Magazine Luiza (BVMF:MGLU3) (+7,00%), com Raízen (BVMF:RAIZ4) (-5,46%), Vibra (-5,26%) e BRF (BVMF:BRFS3) (-4,10%) na fila oposta.

Desde a manhã, o mau desempenho do setor de commodities limitou o potencial de alta do Ibovespa na sessão, com os participantes do mercado reavaliando o cenário de demanda para matérias-primas, em meio à persistência de sinais de desaceleração econômica global, especialmente na China.

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"O PMI de serviços da China, divulgado na noite de ontem, mostrou avanço, para 51,5, no maior nível dos últimos três meses, mas isso não foi o suficiente para animar os mercados e, em particular, as ações de commodities. Tanto o petróleo como o minério de ferro cederam terreno, hoje", observa a analista Gabriela Sporch, da Toro Investimentos, destacando também o rebaixamento da perspectiva da nota de crédito da China pela agência Moody's, de estável para negativa.

Principal ponto da agenda doméstica desta terça-feira, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, na comparação anual, mostrou expansão de 2,0% no terceiro trimestre, o que resulta em carrego estatístico de 3,0% para o ano de 2023 e de 0,3% para 2024, aponta o economista Rafael Perez, da Suno Research.

"Apesar dessa leve alta, começa a ficar mais evidente desaceleração da economia brasileira, diante da dissipação do forte crescimento do agro", diz. O desempenho da economia continua a ser afetado também pelos "efeitos cumulativos dos juros elevados, do alto endividamento das famílias, do cenário externo turbulento e da base de comparação elevada do primeiro semestre", acrescenta.

Ainda assim, ressalva o economista, os dados do terceiro trimestre mostram também ritmo de atividade resiliente em alguns setores, "principalmente quando olhamos para os serviços, o consumo das famílias, a indústria e as exportações".

"O setor de serviços, que corresponde a cerca de 70% do PIB e gera a maior parte dos empregos, cresceu 0,6% e foi uma surpresa positiva, mostrando força", diz Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos. "Pelo lado da demanda, o consumo das famílias veio ainda forte, mas os investimentos chamaram atenção, pela fraqueza - em relação bem clara com os juros elevados e a contração do crédito, o que enfraquece a dinâmica dos investimentos", acrescenta Rachel, destacando também o endividamento das famílias.

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