As taxas dos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI) terminaram a sessão estendida sem direção única, com leve alta nos vencimentos mais curtos e quase estabilidade, com viés de queda, nos médios e longos. A sessão regular, por sua vez, foi de avanço dos juros futuros, ocasionado por uma correção na curva derivada do aumento dos riscos político e hidrológico.
O DI para janeiro de 2022 subiu de 5,675% (regular) a 5,68% (estendida), o 2023 avançou de 7,07% a 7,075%, o 2025 cedeu de 8,07% a 8,06% e o 2027 terminou no mesmo nível da sessão regular, a 8,49%.
No dólar futuro, o avanço do contrato de agosto foi de 0,63%, a R$ 4,9732. O volume financeiro somou pouco mais de US$ 18,4 bilhões.