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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 16.11.2016, 09:04
© Reuters. Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira
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Investing.com - As cinco principais notícias desta quarta-feira, 16 de novembro, sobre os mercados financeiros são

1. Ações do mundo com comportamentos diversos, S&P com possível recorde de alta no fechamento

O mercado futuro americano indicou uma abertura ligeiramente mais baixa nesta quarta-feira, depois que o Dow acumulou sua sétima alta consecutiva ontem, com ganhos que deixaram o S&P 500 com meio caminho andado para fechar em alta recorde. Às 9h00, horário de Brasília, o Dow futuro das principais empresas do mercado caiu 0,12%, o S&P 500 futuro operou em baixa de 0,11% e o Nasdaq 100 futuro recuou 0,09%.

Na Europa, as ações oscilaram pouco em baixa nesta quarta-feira, com os mercados digerindo o rali pós-eleições americanas. O FTSE 100, da bolsa de Londres, liderou a queda dos principais índices, apesar do relatório de desemprego do Reino Unido, que registrou uma nova mínima de 11 anos em setembro.

As ações asiáticas apresentaram resultados mistos hoje, com o Nikkei 225, do Japão, interrompendo a tendência geral, com o par dólar ainda se valorizando frente ao iene.

2. Chances de elevação da taxa pelo Fed avançam gradualmente a 100% com os mercados aguardando a posição de Yellen

Mais uma vez, os participantes do mercado levaram as chances de o Federal Reserve (Fed) elevar as taxas em dezembro a mais de 90% nesta quarta-feira, de acordo com o Monitor das taxas de juros do Fed da Investing.com.

Embora diversos diretores do Fed tenham afirmado que é muito cedo para dizer como as políticas futuras do presidente recentemente eleito, Donald Trump, afetariam a economia, com as especulações apontando para uma aceleração da inflação, muitos formadores de opinião sugeriram que o primeiro aperto na política deste ano pode acontecer em dezembro.

Mais recentemente, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, declarou, nesta quarta-feira, que um "único aumento da taxa, possivelmente em dezembro, pode ser suficiente para levar a política monetária a um cenário neutro."

Enquanto isso, os mercados aguardam o pronunciamento de Janet Yellen, presidente do Fed, sobre o panorama econômico antes do Comitê Econômico Conjunto do congresso americano, na quinta-feira, para entender as considerações da presidente do banco central sobre o futuro da política monetária.

3. Dólar em direção à máxima dos últimos 14 anos

O dólar permaneceu em um patamar de máxima de 11 meses frente a outras moedas importantes nesta quarta-feira, mas avançou gradualmente para o que pode ser um nível recorde inédito há 14 anos, com o otimismo sobre a economia americana, após a eleição de Donald Trump, e a esperança de que uma alta nas taxas de juros dos EUA dê amplo suporte à moeda.

Às 9h02, no horário de Brasília, o índice dólar americano, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, apresentou alta de 0,17%, a 100,37, o nível mais alto desde dezembro de 2015.

Se o índice superar as altas de 100,51 vistas em dezembro de 2015, atingiria sua máxima desde abril de 2003.

4. Retornos dos títulos da dívida americanos continuam subindo

Os rendimentos dos títulos da dívida americanos deram continuidade ao movimento de alta nesta quarta-feira, em meio à especulação de que os dados de crescimento da economia global são sólidos o suficiente para permitir que o Fed endureça a política monetária e com os mercados ainda apostando que Trump dará início às políticas inflacionárias.

O rendimento do título do tesouro de 10 anos oscilou próximo da máxima do dia (2,278%), com a queda mundial nos títulos da dívida ainda aumentando a demanda dos investidores por maiores retornos sobre a dívida soberana.

Os rendimentos movem-se inversamente ao preço dos títulos.

5. Realização de lucros com petróleo após alta de 6%, estoques do insumo bruto crescem

Os investidores realizaram os lucros com o petróleo nesta quarta-feira, depois do aumento de 5,75% nesta terça, o maior ganho percentual diário em sete meses.

Uma reunião informal de membros da Opep provavelmente acontecerá em Doha, na sexta-feira, para determinar consenso sobre as decisões tomadas pelo grupo em setembro, em Argel, uma fonte argelina afirmou à Reuters, embora ainda haja ceticismo, já que outros relatórios reiteraram o fato de que o Irã e o Iraque não estarão presentes.

A Administração de Informações Energéticas dos EUA divulgará seu relatório semanal sobre a oferta de petróleo às 13h30 de hoje, em meio às expectativas dos analistas de um aumento de 1.480 milhões de barris.

O petróleo bruto americano futuro caiu 1,05%, para US$ 45,34, às 9h03, enquanto que o barril de Brent foi negociado em baixa de 0,79%, a US$ 46,58.

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