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Mercado futuro dos EUA observa política com esperanças de reforma fiscal

Publicado 21.08.2017, 08:07
© Reuters.  Mercado futuro de Wall Street estável com atenções voltadas à Coreia e à política de Trump
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Investing.com – O mercado futuro de Wall Street apontava para uma abertura estável com investidores globais demonstrando cautela enquanto tensões entre EUA e Coreia do Norte voltavam ao foco e são esperados desdobramento nas políticas fiscais nos EUA em meio à situação política em uma sessão sem grandes relatórios econômicos.

O índice blue chip futuros do Dow caía 3 pontos, ou 0,01%, às 07h03 em horário local (08h03 em horário de Brasília), os futuros do S&P 500 caíam menos de um ponto, ou 0,02%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 5 pontos ou 0,07%.

Após um aumento das tensões geopolíticas no início desse mês por conta de uma troca acalorada de palavras entre Donald Trump, presidente norte-americano, e Pyongyang, forças militares dos EUA e da Coreia do Sul deram início ao seus exercícios militares anuais nesta segunda-feira, que devem envolver simulações projetadas para se prepararem para uma guerra com a Coreia do Norte, nação com capacidades nucleares, e devem durar em torno de 10 dias.

Moon Jae-in, presidente sul-coreano, afirmou que os exercícios conjuntos, chamados de Ulchi Freedom Guardian, são puramente defensivos e não têm o intuito de elevar as tensões na península, embora Pyongyang tenha alertado que os exercícios são um "comportamento imprudente que leva a situação a uma fase incontrolável de guerra nuclear".

Participantes do mercado também continuarão a se concentrar na capacidade da administração Trump implementar sua agenda favorável ao crescimento, já que a Casa Branca continua a passar por uma série de perturbações.

Na semana passada, rumores de Gary Cohn, assessor-chefe econômico de Trump que é amplamente aplaudido pelos mercados pela suposição de que o ex-executivo do Goldman promove melhor estabilidade financeira, poderia deixar a Casa Branca gerou oscilações no mercado acionário ao passo que o anúncio de sexta-feira de que Steve Bannon, um dos estrategistas mais próximos a Trump que supostamente causou controvérsias com Cohn e Steven Mnuchin, secretário do Tesouro, estaria deixando a administração pareciam ter acalmado os investidores.

Os mercados agora observarão se as tensões diminuíram o suficiente para permitir que Trump comece a tentar passar as esperadas reformas fiscais.

O dólar exibia pouca alteração nesta segunda-feira com este ambiente político e com volumes de negociações que devem permanecer calmos sem grandes relatórios econômicos com divulgação prevista ao longo do dia.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava cerca de 0,1% para 93,28 às 08h05 (horário de Brasília), não muito distante de 93,25, mínima de sexta-feira.

Em uma semana com poucos dados econômicos, investidores aguardam a conferência econômica anual em Jackson Hole, na qual os dirigentes de bancos centrais dos EUA e da Europa farão apresentações.

Embora se espere amplamente que Janet Yellen, presidente do Federal Reserve, e Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, não surpreendam ao oferecer novas indicações sobre suas respectivas perspectivas de política monetária em seus discursos, agentes do mercado estarão muito atentos a quaisquer indicações nas entrelinhas.

Com a temporada de relatórios de resultados do segundo trimestre chegando ao fim, notícias sobre empresas se concentram no fato de que a Maersk (CO:MAERSKb), maior empresa de transporte de cargas do mundo, concordou em vender sua divisão de gás e petróleo, a Maersk Oil, para a Total (PA:TOTF), importante empresa francesa do setor petrolífero, em um acordo avaliado em cerca de US$ 7,5 bilhões.

Enquanto isso, o petróleo exibia negociações em diferentes direções, já que a preocupação com o aumento da produção nos EUA mantinha os preços em cheque.

Dados da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês) mostraram que a produção doméstica de petróleo bruto teve aumento de 79.000 barris por dia e chegou a 9,5 milhões de barris por dia, o nível mais alto desde julho de 2015.

Contudo, investidores se animaram pois empresas do setor de energia dos EUA reduziram as {ecl-1652||sondas}} de extração de petróleo pela segunda semana em um período de três semanas.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA avançavam 0,29%, atingindo US$ 48,80 às 07h07 em horário local (08h07 em horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent recuava 0,04%, com o barril negociado a US$ 52,71.

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