O parlamento moldavo, abordando preocupações sobre possíveis interrupções no fornecimento de energia, decretou um estado de emergência de 60 dias na sexta-feira. Esta decisão surge enquanto o país antecipa uma cessação das entregas de gás russo através da Ucrânia, que são críticas para as necessidades energéticas da Moldávia.
O atual acordo de trânsito de gás entre a Gazprom da Rússia e a Naftogaz da Ucrânia está programado para terminar em 31.12.2023. Funcionários ucranianos indicaram firmemente que não renovarão o contrato, levando a Moldávia a se preparar para a escassez prevista.
Com 56 dos 101 membros parlamentares apoiando a medida, o estado de emergência concede ao governo moldavo a capacidade de implementar várias ações destinadas a prevenir e mitigar os riscos associados aos recursos energéticos limitados.
A potencial interrupção do fornecimento de gás à Moldávia, particularmente à região da Transnístria, levantou alarmes sobre possíveis crises humanitárias e ameaças às operações e estabilidade do setor energético. O governo expressou sua determinação em salvaguardar a segurança energética do país durante este período de incerteza.
O Primeiro-Ministro Dorin Recean enfatizou a urgência da situação, afirmando a resolução do país em garantir que este inverno marque a última vez que a Moldávia enfrenta tal vulnerabilidade em termos de fornecimento de energia.
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