Presidente do BB diz que banco segue legislação do Brasil e de países onde atua
Investing.com - O Morgan Stanley (NYSE:MS) espera que a Nvidia (NASDAQ:NVDA) apresente resultados e orientações sólidos na próxima semana, observando que, embora as expectativas de curto prazo tenham aumentado, as perspectivas até 2026 permanecem altamente favoráveis.
O banco elevou seu preço-alvo para US$ 206 de US$ 200 e reiterou a classificação acima da média.
"Esperamos um trimestre forte e perspectivas positivas, mas estamos um pouco comedidos quanto ao trimestre atual – nosso otimismo se concentra no que está por vir", disseram os analistas liderados por Joseph Moore em uma nota.
O banco agora projeta US$ 46,6 bilhões em receita para o trimestre de julho, acima dos US$ 45,2 bilhões anteriores, e US$ 52,5 bilhões para outubro, em comparação com os US$ 51,3 bilhões anteriores.
Para o ano fiscal de 2026 (AF26), o Morgan Stanley elevou suas estimativas para US$ 273,2 bilhões em receita e LPA não-GAAP de US$ 6,51, ante US$ 264,6 bilhões e US$ 6,28.
No lado da demanda, a firma de Wall Street destacou o feedback de clientes de hiperescala, que descreveram a demanda como "notável", "insaciável" e "massiva".
A nota também apontou para a aceleração das cargas de trabalho de inferência e contribuições mais fortes de nuvens de segundo nível e provedores especializados como a CoreWeave.
O fornecimento continua sendo o principal debate no curto prazo. Os analistas citaram a melhoria na capacidade de montagem e teste de racks, com equipes de hardware da China estimando que as construções de racks dos principais fabricantes praticamente dobrarão no terceiro trimestre.
Eles projetam 1,2 milhão de unidades Blackwell em outubro e 1,42 milhão em janeiro.
"O fornecimento é o que importa na noite da divulgação dos resultados, mas a demanda é o que define o caminho até 2026, onde todas as indicações são positivas", escreveram os analistas.
Enquanto isso, a China continua sendo uma fonte de incerteza. Os analistas disseram que a administração provavelmente orientará de forma conservadora, assumindo uma contribuição mínima da China no trimestre de outubro, embora algumas licenças tenham sido restabelecidas para os chips H20.
"Quando a China foi originalmente bloqueada pelo Departamento de Comércio dos EUA, isso foi descrito como um obstáculo de US$ 8 bilhões até julho. Assumimos que isso fica fora do modelo até que haja mais certeza com licenças e demanda", disseram os analistas.
Olhando mais adiante, a equipe disse que a posição competitiva da Nvidia permanece forte.
Ela projeta que a empresa manterá próximo de sua atual participação de mercado de 85% em 2026, apesar da concorrência da AMD (NASDAQ:AMD) e ASICs, citando a escala da Nvidia em P&D e avanços contínuos em tecnologias de interconexão e sistemas.
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