SÃO PAULO (Reuters) - A segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar no período de setembro a dezembro deste ano confirmou a entrada das units da Taesa (SA:TAEE11) e colocou as ações ordinárias da Vale (SA:VALE3) como segundo maior peso no índice.
A prévia da carteira exclui os papéis preferenciais da Vale, após a conversão das ações preferenciais em ordinárias que teve ampla adesão e levou a bolsa a reajustar os índices na segunda-feira e já excluir os papéis nas carteiras vigentes.
Com os ajustes feitos nos papéis da Vale após a conversão de ações, a participação de Vale ON na segunda prévia para a carteira do Ibovespa que passa a vigorar em setembro subiu para 9,031 por cento, ante 3,734 por cento na carteira inicialmente divulgada para o período atual. Vale PNA (SA:VALE5), que deixou o índice, tinha fatia de 4,727 por cento.
Com isso, o peso das ações ON da Vale fica atrás somente do Itaú Unibanco PN (SA:ITUB4), que terá participação de 10,941 por cento no índice, ante os atuais 11,453 por cento.
O terceiro papel com maior peso na prévia é Bradesco PN (SA:BBDC4) com 8,384 por cento, ante 8,244 por cento, seguido por Ambev ON (SA:ABEV3) com 7,136 por cento, ante 7,299 por cento.
Petrobras PN (SA:PETR4) é o quinto papel de maior peso no Ibovespa na segunda prévia para a próxima carteira teórica, com 4,789 por cento, ante 5,331 por cento.
A Taesa, caso seja confirmada a sua entrada no índice, terá peso de 0,376 por cento, de acordo com a segunda prévia.
A B3 ainda vai divulgar mais uma prévia no último pregão do período de vigência da carteira atual.
(Por Flavia Bohone)