Os juros futuros avançam na manhã desta segunda-feira, 11, em meio ao tom mais negativo no exterior, com forte alta do petróleo, e em meio a temores de maior deterioração das contas públicas. Uma fonte cita a notícia de que o governo poderia acionar a cláusula de calamidade pública para renovar o auxílio emergencial, diante da dificuldade em viabilizar o Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família, segundo o jornal Valor Econômico. Mais cedo, no entanto, as taxas renovavam mínimas conforme o dólar se enfraquecia ante o real. Os curtos estavam estáveis.
Às 9h25 desta segunda-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para mínima de 10,48%, de 10,43% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 batia mínima de 10,04%, de 9,99%,e o para janeiro de 2023 estava na mínima de 9,02%, de 9,01% no ajuste de sexta-feira. O dólar à vista caía 0,21%, a R$ 5,5046, neste mesmo horário.