Ibovespa tem alta discreta com ajuda do setor financeiro; Braskem desaba
Investing.com - O UBS reduziu sua previsão global de vendas de GLP-1 para 2030 para US$ 130 bilhões, abaixo dos mais de US$ 150 bilhões anteriores, citando dados mais fracos que o esperado de ativos de próxima geração e interrupções de produtos compostos no mercado americano.
A previsão revisada assume aproximadamente US$ 80 bilhões em vendas de tratamentos para obesidade e US$ 50 bilhões de terapias para diabetes tipo 2 (T2D).
Apesar da redução, o UBS descreveu o mercado de GLP-1 e incretinas como "um dos impulsionadores de crescimento mais empolgantes na indústria farmacêutica global", prevendo um CAGR de vendas de 19% entre 2024 e 2030.
O crescimento em volume deve permanecer robusto, com projeção de 52 milhões de pacientes utilizando GLP-1 em 2030, acima dos 13 milhões em 2024, um CAGR de 26%.
O segmento de tratamento da obesidade deve ver a maior expansão, passando de 4,4 milhões de pacientes em 2024 para 34 milhões até 2030.
A erosão de preços é vista como um fator-chave na previsão do UBS. O banco espera uma erosão composta de preços nos EUA de 7% para tratamentos de obesidade e 4,7% para terapias de T2D entre 2024 e 2030, com declínios mais moderados fora dos EUA, 4% e 2%, respectivamente.
A inclusão de semaglutida nas negociações da IRA dos EUA em 2027 deve afetar desproporcionalmente os preços de T2D.
O UBS também prevê mudanças na participação de mercado, projetando que a Eli Lilly ganhará às custas da Novo Nordis. Até 2030, o UBS projeta uma divisão do mercado global de GLP-1 de 56,7% para Eli Lilly, 38,9% para Novo Nordis e 4,4% para outros concorrentes.
O banco destacou que melhorias na duração do tratamento da obesidade são improváveis, observando que "o tempo médio de permanência no Wegovy tem sido cerca de 7 meses" e o modelo assume que os pacientes continuarão a entrar e sair da terapia ciclicamente.
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