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Por Geoffrey Smith
Investing.com -- As ações da Under Armour (NYSE:UA) (SA:U1AI34) derretem nesta sexta-feira (06) na bolsa de Nova York, depois que a companhia de roupas esportivas se uniu a seus pares em alertar sobre os grandes impactos de mais ano de rupturas relacionadas à Covid-19. Às 11h34, os papéis desabavam 22,36% a US$ 10,19.
A empresa advertiu que as margens e o lucro operacional seriam impactados no próximo exercício, que começa no trimestre atual. Para os três meses até abril, a empresa reportou uma perda líquida de US$ 60 milhões, devido em grande parte a uma queda de 14% nas vendas na região Ásia-Pacífico. Isso ofuscou o crescimento de 4% na América do Norte e 18% na Europa, Oriente Médio e África.
A Under Armour divulgou duros obstáculos resultantes do aumento dos custos de insumos, especialmente no transporte. Sua margem bruta se contraiu em 3,5 pontos percentuais, passando para 46,5%, enquanto os custos, gerais, administrativos e de vendas aumentaram 16% no ano.
A companhia espera que as receitas subam cerca de 6% em relação à linha de base para o período de US$ 5,7 bilhões, destacando que a reorganização da sua cadeia de fornecimento irá lhe custar cerca de 3% em crescimento. Os custos de produção continuarão a pesar sobre as margens, que deverão recuar até 2 pontos percentuais, enquanto o lucro operacional deve cair em relação à linha de base de US$ 424 milhões para uma faixa entre US$ 375 e US$ 400 milhões. O lucro ajustado por ação deve cair para US$ 0,63 a partir da referência de US$ 0,68.
A Under Armour não foi a única empresa do setor de vestuário a ser impactada na sexta-feira. A Adidas (OTC:ADDYY) (ETR:ADSGN) viu suas ações caírem 4,51% na bolsa de Frankfurt, testando suas mínimas de dois anos, depois que a gigante alemã cortou sua previsão de lucro este ano com a desaceleração das suas vendas na China.
A Adidas reduziu sua meta de margem bruta do ano em curso para 50,7%, em contraste com o intervalo anterior entre 51,5% e 52%.
As vendas da Adidas na China apresentaram uma diminuição de 35% no ano no primeiro trimestre, reflexo não só dos lockdowns de Covid mas também da pressão contínua sobre as marcas ocidentais na China, que estão presas entre o sentimento local e as preocupações dos investidores quanto aos laços das suas cadeias de fornecimento com a província de Xinjiang.
Já as ADRs da Adidas negociadas em Nova York apresentavam queda de 3,92% a US$ 95,47.
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