BERLIM (Reuters) - A baixa demanda nos mercados de computadores e smartphones, que já foram os principais da indústria de semicondutores, alimentaram uma onda de fusões ao longo de um ano, com as empresas buscando áreas antigamente detestada como auto eletrônica para crescimento de vendas.
As grandes fabricantes de chips, que uma vez consideraram os eletrônicos automotivos muito pequenos para merecerem atenção estão observando com Tesla, Google e Apple começando um movimento para transformar carros em aparelhos conectados à internet.
Isto promete acelerar taxas de crescimento para fornecedores de eletrônicos em exercício que estão invejosas daquelas que estão buscando entrar no negócio.
Na segunda-feira, a NXP deve fechar o acordo de 11,8 bilhões de dólares para comprar a Freescale, tirando a Renesas do primeiro lugar como maior produtora de chips automotivos e colocando pressão para que as rivais respondam. A Infineon já teria dado início a conversas para adquirir uma parcela da japonesa Renesas.
O escopo para outros grandes acordos no setor automotivo para ter se estreitado, mas as fabricantes de eletrônicos automotivos que tem falta de capacidade para investir nos produtos da próxima geração de produtos ainda podem entrar no jogo, disseram analistas.
(Por Eric Auchard)