Investing.com – A libra esterlina ampliou seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, após dados positivos sobre a atividade manufatureira no Reino Unido terem aumentado as esperanças de crescimento econômico no primeiro trimestre, e em meio a expectativas menores quanto a uma maior flexibilização monetária dos EUA.
GBP/USD atingiu 1,5960 durante as negociações europeias da tarde, a alta diária; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5943, subindo 0,18%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,5880, a baixa de 14 de novembro, e resistência em 1,5991, a alta de quarta-feira.
Mais cedo, dados mostraram que o setor manufatureiro do Reino Unido cresceu em fevereiro, embora a um ritmo um pouco mais lento que o previsto.
O grupo de pesquisa Markit informou que seu índice de gerentes de compra (PMI) de produção do Reino Unido caiu em fevereiro para um ajuste sazonal de 51,2, a partir de uma leitura de 52,0 em janeiro, cujo valor foi revisto para baixo a partir de 52,1, que foi uma alta de oito meses.
Os analistas esperavam que o PMI de produção ficasse estável em 52,0.
No início do dia, um relatório à parte mostrou que os preços das habitações no Reino Unido subiram mais que o esperado em fevereiro, após uma queda inesperada no mês anterior.
Mas os ganhos da libra esterlina ficaram limitados, em virtude do peso que as preocupações quanto à eficácia do aumento de liquidez por parte do Banco Central Europeu, na quarta-feira, exerceu sobre a moeda.
Enquanto isso, o dólar norte-americano permaneceu apoiado, uma vez que o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, reduziu as expectativas, na quarta-feira, de uma terceira rodada de flexibilização monetária, após ter reconhecido a recente melhora no mercado de trabalho e ter dito que os preços altos do petróleo poderão fazer a inflação subir.
Na Europa, a libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,32%, para 0,8345.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego, enquanto o Institute for Supply Management deve produzir um relatório sobre a atividade manufatureira. Além disso, Ben Bernanke deve depor pelo segundo dia consecutivo perante o Congresso.
GBP/USD atingiu 1,5960 durante as negociações europeias da tarde, a alta diária; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5943, subindo 0,18%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,5880, a baixa de 14 de novembro, e resistência em 1,5991, a alta de quarta-feira.
Mais cedo, dados mostraram que o setor manufatureiro do Reino Unido cresceu em fevereiro, embora a um ritmo um pouco mais lento que o previsto.
O grupo de pesquisa Markit informou que seu índice de gerentes de compra (PMI) de produção do Reino Unido caiu em fevereiro para um ajuste sazonal de 51,2, a partir de uma leitura de 52,0 em janeiro, cujo valor foi revisto para baixo a partir de 52,1, que foi uma alta de oito meses.
Os analistas esperavam que o PMI de produção ficasse estável em 52,0.
No início do dia, um relatório à parte mostrou que os preços das habitações no Reino Unido subiram mais que o esperado em fevereiro, após uma queda inesperada no mês anterior.
Mas os ganhos da libra esterlina ficaram limitados, em virtude do peso que as preocupações quanto à eficácia do aumento de liquidez por parte do Banco Central Europeu, na quarta-feira, exerceu sobre a moeda.
Enquanto isso, o dólar norte-americano permaneceu apoiado, uma vez que o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, reduziu as expectativas, na quarta-feira, de uma terceira rodada de flexibilização monetária, após ter reconhecido a recente melhora no mercado de trabalho e ter dito que os preços altos do petróleo poderão fazer a inflação subir.
Na Europa, a libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,32%, para 0,8345.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego, enquanto o Institute for Supply Management deve produzir um relatório sobre a atividade manufatureira. Além disso, Ben Bernanke deve depor pelo segundo dia consecutivo perante o Congresso.