BUENOS AIRES (Reuters) - Um promotor argentino pediu nesta segunda-feira a prisão de executivos do Uber e a corte ordenou que o aplicativo móvel da empresa fosse desativado.
Em abril de 2016, um tribunal em Buenos Aires determinou que a empresa não estava autorizada a operar no país.
"Executivos do Uber nunca interromperam suas infrações e continuaram ignorando completamente as ordens judiciais, prosseguindo com atividade ilegal", diz um comunicado divulgado no site da promotoria da cidade.
A juíza local Maria Fernanda Botana ordenou que o aplicativo fosse suspenso em toda a Argentina, de acordo com o documento.
O Uber não estava imediatamente disponível comentar.
(Por Hugh Bronstein)