TORONTO (Reuters) - A proprietária do site de infidelidade Ashley Madison, que foi hackeado, pagou 1,66 milhão de dólares para encerrar uma investigação conjunta da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) e vários Estados norte-americanos sobre a falta de segurança e práticas enganosas, disseram a empresa e a procuradoria geral de Nova York nesta quarta-feira.
O restante do acordo de 17,5 milhões de dólares foi suspenso baseado na incapacidade de pagamento da Ruby Corp, disse o escritório do procurador geral de Nova York, Eric T. Schneiderman, em comunicado.
A empresa revelou primeiramente que era alvo de uma investigação da FTC em uma entrevista à Reuters em julho.
(Por Alastair Sharp; reportagem adicional por Diane Bartz)